sexta-feira, 17 de junho de 2011

REDES SOCIAIS SE MULTIPLICAM PARA ATENDER DIFERENTES PÚBLICOS.


É possível encontrar quase tudo na internet. Basta digitar o nome de uma pessoa em sites de busca, que lá aparecem todos os seus dados pessoais. Ainda mais se ela integrar uma rede social. E o brasileiro adora fazer parte desse tipo de portal. 
Segundo o Social Baker, portal de estatísticas do Facebook, o Brasil foi o país que mais cresceu, com acréscimo de 1,9 milhão de usuários apenas no mês de maio. Ficou no topo da lista, seguido por Indonésia (1,5 milhão de novos usuários), Filipinas (1,3 milhão) e México (1,1 milhão). Ao todo, o portal conta com mais de 19 milhões de brasileiros. E, segundo dados do Ibope, 37 milhões de pessoas navegaram em sites da categoria Comunidades, em que se classificam portais de redes sociais, blogs, microblogs, bate-papos, fóruns e outros sites de relacionamento. A maioria é de homens (54,1%) com idade entre 25 e 34 anos (26,9%).

Mas há coisas que, mesmo no mix da internet, não combinam: é o caso, por exemplo de contatos profissionais com fotos íntimas ou comentários comprometedores. Diante de tais desvantagens e com a possibilidade de se ter acesso a informações precisas, surgiram as redes sociais específicas — que vão desde espaços reservados para bons gourmets, para compartilhar dicas de bons restaurantes, até redes de contatos profissionais. 
O especialista em redes sociais e internet Edney Souza explica que a tendência, em geral, é criar comunidades ou ferramentas dentro de outras grandes redes. “As específicas surgem porque não existem suporte nas outras para compartilhar dados inerentes”, diz. “As vantagens dessas tecnologias é que a pessoa cria amizades, descobre conteúdo e socializa em torno de um conteúdo próprio”, observa.
Para Bruce Mc Calley, diretor-geral na América Latina da Jive, ferramenta que desenvolve plataformas para social business, o crescimento das redes sociais acompanhou a necessidade de interação e de troca de informações. “As novas gerações já preferem se comunicar via mídias sociais, em vez de usar o e-mail, por exemplo”, ressalta. “E não podemos nos esquecer que são essas crianças e jovens de hoje que estarão ocupando os postos de trabalho e de comando nas empresas amanhã”, enfatiza.
FONTE: http://www.diariodepernambuco.com.br/nota.asp?materia=2011061515

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