terça-feira, 26 de julho de 2011

ALGUMAS DICAS PARA O WEBDESIGNER CONDUZIR UMA REUNIÃO.


Todo webdesigner tem o seu método próprio de conduzir uma reunião com clientes. Existem várias maneiras de se fazer isto, mas algumas dicas podem ajudar a tornar este contato mais eficiente. A reunião inicial com o cliente pode ser considerada um dos passos mais importantes de um projeto e o nível de sucesso de um projeto pode ser definido nesta etapa. 
O que NÃO DEVE ser feito

Não tente falar ou explicar “design” para o cliente. A primeira barreira que se encontra numa reunião entre cliente e designer é o fato de que normalmente estes dois não falam a mesma língua e vivem em mundos diferentes. Esta pessoa que está na sua frente é a única que realmente importa nesta reunião. A linguagem e o mundo do design não são importantes para ele, por isto, não perca tempo tentando trazê-lo para o seu mundo. Você está lá para aprender sobre o mundo do cliente e não o contrário. Isto não quer dizer que você não pode demonstrar sua competência, mas existem melhores maneiras de fazer isto do que falando difícil para impressionar os clientes.

Não faça perguntas de design para o cliente. Design é o seu trabalho, não do cliente. Os designers geralmente pensam em termos de layout, cores, formas, navegação, funcionalidade, usabilidade, etc… mas estas questões normalmente não querem dizer absolutamente nada para o cliente. Apesar de parecer lógico, fazer perguntas sobre design ao cliente é na maioria das vezes um equívoco. É o mesmo que perguntar a um usuário de um site sobre HTML, XML, PHP… Na maioria das vezes, estas perguntas não são realmente relevantes.

O que é relevante e deve ser questionado é o negócio, a marca e as necessidades de marketing do cliente. Com respostas para estes tipos de perguntas você poderá desenvolver um bom design, mas se você optar por explorar questões de design com o cliente você nunca saberá o que o seu design precisa fazer para atingir os objetivos do cliente.

Nunca use exemplos de outros sites para tentar entender as preferências do seu cliente. Mostrar uma série de exemplos de design de diferentes layouts de sites em uma reunião com o cliente pode parecer a coisa certa a se fazer, mas acaba sendo uma atitude um quanto amadora (até para o cliente). Esqueça os exemplos, olhe para a pessoa na sua frente e pergunte a ela questões sobre o negócio dela. Tenha em mente que as preferências, os gostos estéticos de seu cliente podem não ser importantes/úteis para o projeto. Não traga o cliente para o seu mundo, entre no dele para conseguir extrair informações importantes.

Não tente impressionar de forma alguma o seu cliente. O desejo de impressionar é extremamente perigoso. Como designers, sentimos muitas vezes a necessidade de impressionar o cliente em nosso primeiro encontro. Mas aqui segue uma dica: o cliente também quer impressionar você!

Se você deixar o cliente acreditar que acha importante ele saber algo sobre design, ele certamente tentará convencer você de que ele já sabe alguma coisa sobre design e vai acabar definindo ele mesmo o design do projeto. Não caia nesta armadilha.
Fazendo isto você corre o risco de descobrir mais tarde que o gosto pessoal do cliente se opõe completamente aos objetivos do projeto e você vai acabar produzindo um website que o cliente odeia ou um website que não suporta eficientemente os objetivos do projeto.

Dicas

O que não fazer:
Não fale na linguagem do design com o cliente.
Não pergunte questões específicas de design ao cliente.
Não leve exemplos de design/layout de sites para a reunião com o cliente.
Não esqueça dos desejos e expectativas daqueles que irão visitar/usar o site.
Não tente impressionar o cliente.


O que fazer:
Prepare-se com antecedência para esta primeira reunião com o cliente.
Descubra os objetivos e necessidades do cliente em relação ao projeto.
Descubra os objetivos e necessidades dos usuários em relação ao projeto.
Descubra como o cliente pretende medir o sucesso do projeto.
Deixe claro para o cliente que você entende a sua responsabilidade quanto ao sucesso do projeto para conseguir a confiança do cliente.


FONTE: http://www.ifd.com.br/blog/design/algumas-dicas-para-o-webdesigner-conduzir-uma-reunio

segunda-feira, 25 de julho de 2011

O DESIGN DO MARKETING.

O design deve permear todas as ações e comunicações da empresa, desde as finanças (você pode não acreditar, mas o design bem aplicado ajuda a reduzir custos), até a gestão de pessoas, passando pelo marketing.

Pois é justamente sobre o marketing essa matéria seguinte. Vamos partir do princípio que as pessoas estão convencidas que o design é essencial para uma empresa se diferenciar no mercado. Mas essa idéia ainda está muito limitada ao desenvolvimento de novos produtos daquele tipo chiquérrimo que aparece em revistas de arquitetura e design. Aquelas coisas lindas também são design, mas não só.

Vejamos como o pessoal do marketing e os designers podem trabalhar juntos. Vamos supor que uma empresa fabrica cadernos escolares. O pessoal do marketing já definiu o posicionamento, encontrou o nicho de mercado e fez pesquisa de comportamento do consumidor. Pois é, se em vez de simplesmente colocar fotos de artistas teen na capa e competir com a concorrência pelas melhores fotos, eles podem contratar um designer e mudar tudo. Designers têm um conjunto completo de ferramentas no seu método projetual para desenvolver novos produtos que, não raro, levam a inovações bem interessantes. Vai demorar um pouco mais, mas garanto que vale a pena. 

O designer vai ver como o consumidor se comporta in loco, vai acompanhar a rotina dele, vai entender o que o emociona, vai montar um painel semântico e vai testar muito os protótipos até chegar ao mais perto da perfeição que o orçamento e o tempo permitirem. Ele não vai se limitar à capa: vai entender quais são os usos funcionais e simbólicos do objeto, vai pensar no que poderia melhorar na sua estrutura, vai considerar a questão da sustentabilidade. E os cadernos vão deixar de serem simples blocos onde se anota coisas, para se tornarem queridos companheiros objetos de desejo.

Profissionais de marketing e designers deveriam trabalhar juntos sempre, desde a concepção do produto, sua embalagem, seu ciclo de vida até sua comunicação.
“Muito bonito, mas isso não vale para mim, eu não fabrico cadernos, tenho um restaurante”. Engano seu, talvez o setor de serviços seja onde o design tem a maior contribuição a dar para diferenciar uma empresa.

Primeiro, o pessoal do marketing e os designers devem pensar na identidade do restaurante e na marca que irá traduzi-la. Esses atributos diferenciais devem ser percebidos no ambiente, no cardápio, no atendimento, no website, no material de divulgação, nas louças, nos uniformes, na fachada, nas embalagens, na arrumação das mesas, até no perfume que o ambiente exala. O design está em tudo!

Claro que um designer que estudasse marketing ou um profissional de marketing que estudasse design ampliaria muito a sua caixa de ferramentas para resolver problemas. Mas trabalhar em equipe é tão mais gostoso e produtivo…

FONTE: http://www.ifd.com.br/blog/marketing/o-design-do-marketing

AS 3 REGRAS DA BOA IMAGEM.

Uma imagem qualquer que nossos olhos veem, nossa mente processa, avalia, filtra e em questões de segundos, através de um processo natural, decide se ela ficará ou não gravada em nosso subconsciente. Uma simples imagem gravada torna-se a informação mais importante que acabamos armazenando em nossa memória a respeito de um determinado acontecimento, lugar, pessoa ou objeto.

Somos guiados pela nossa percepção e com o tempo, aquela informação armazenada, acaba passando de simples referência à algo realmente significante sobre o que tal acontecimento, lugar, pessoa ou objeto representou na ocasião ou ainda representa para nós.

Devemos, portanto, ter muito cuidado com tudo que nós, nossa empresa ou produto possa estar transmitindo, pois é através da comunicação visual, que podemos conquistar facilmente o cliente ou perdendo a oportunidade únicas de estarmos vendendo uma boa imagem daquilo que somos, dos serviços que prestamos ou dos produtos que vendemos. Acabamos descobrindo que a imagem de uma empresa é mais forte do que a própria empresa. Veja a seguir, 3 regras simples, para trabalhar esta imagem, que são na verdade, o segredo do sucesso de muitos profissionais, empresas e produtos:

1. O cartão de visitas é a fachada do seus serviços.
Aquilo que passamos em um cartão de visitas, representa claramente a imagem que as pessoas terão de nossa empresa. Moderna ou antiquada, atualizada ou retrógrada, limpa ou confusa, completa ou remediada , profissional ou amadora. Tudo estará comunicado nas entrelinhas. Quem, por exemplo, não acabou procurando os serviços de um advogado de quem nem se recordava muito bem, mas que algum tempo atrás lhe entregou um cartão de visitas lindíssimo?

2. A fachada é a embalagem de sua empresa.
Ao olharmos a fachada de uma determinada empresa podemos normalmente imaginar claramente qual é o nível de qualidade dos serviços ou produtos por ela oferecidos. O estilo arquitetônico, o cuidado com a comunicação, a eficiência da sinalização, a aparência geral, a localização, a manutenção ou os tipos e a quantidade de carros parados na frente, são signos que fatalmente estarão comunicando aos clientes muito daquilo que uma empresa, uma loja, ou uma escola apresenta no seu interior. Você nunca acabou marcando uma consulta com um médico que você nem conhecia direito, só porque ele atendia em uma clínica moderníssima ou andou comprando em uma loja, só porque a fachada dela era super moderna e encantadora?
3. A Embalagem é o cartão de vista de seu produto.

Cada vez mais os produtos tornam-se parecidos. As lojas e supermercados, estão cada dia maiores, entretanto, já não comportam tamanha diversidade de marcas e produtos. A publicidade por mais que seja forte, é proibitiva à maioria dos produtos nas prateleiras e como já foi provado, é no PDV (ponto-de-venda) que a pessoa decide comprar ou não determinado produto. Dentro deste cenário, a embalagem e o display empenham papeis fundamentais na decisão de compra. Quantas vezes já nos pegamos comprando produtos que muitas vezes nem precisávamos comprar, somente por causa de embalagens atraentes e displays revolucionários?

Os profissionais, empresas e produtos em questão, com certeza, oferecerem uma qualidade real para quem os procura. Essa qualidade não seria tão claramente difundida, mesmo antes de testada, sem uma preocupação estética por trás, ou seja, um bom design aplicado no cartão de visitas, no Interior Design da clínica e da loja e nas embalagens e displays atraentes.

A preocupação e o cuidado de uma empresa ou de um profissional com a sua apresentação visual torna claro seu profissionalismo, seu posicionamento global com a qualidade e é traduzida como uma extensão da qualidade de seus produtos e de seus serviços. Portanto, não subestime seu público e analise como está a aplicação da marca da sua empresa.

Dê uma olhada na fachada de sua loja, na porta de seu escritório, nos impressos, nos uniformes e nas embalagens. Pense: Sua marca é atual? Ela transmite exatamente o que é sua empresa? Ela é padronizada? Apresenta o mesmo desenho e as mesmas cores em todas as suas aplicações? Lembre-se: Você tem apenas uma chance para causar uma boa primeira impressão!

FONTE: http://www.ifd.com.br/blog/marketing/as-3-regras-da-boa-imagem
 

VOCÊ QUER ESTAR NA MÍDIA? COMO FALAR COM A IMPRENSA?

É cada vez mais importante para qualquer empresa estar presente na mente dos consumidores, porque senão corre o sério risco de simplesmente desaparecer. Com o aumento da concorrência, não basta produzir ou disponibilizar produtos ou serviços de qualidade, é preciso torná-los conhecidos. E o custo da divulgação é muitas vezes proibitivo. Então, como se comunicar com eficiência?

Crie o seu próprio esquema de comunicação

A relação com a imprensa pode ser facilitada se tiver na sua estrutura interna uma pessoa ou mesmo ter como contratada uma empresa de Assessoria de Imprensa para fazer esta comunicação. Esta pessoa terá como função saber o que falar a um jornalista, saber distinguir qual a informação importante que efetivamente poderá virar notícia e também aquela que é apenas acessória. Terá também a função de transmitir adequadamente a imagem pretendida pela empresa. Poderá também responder às questões através do site da empresa.

A existência de um esquema próprio de comunicação interno contribui ainda para a uniformização da informação veiculada, pois não há nada pior do que afirmações contraditórias sobre um mesmo assunto faladas por dois responsáveis da mesma empresa.

Estabeleça uma boa relação com os jornalistas

A pessoa encarregada do esquema de comunicação terá que estimular e manter uma relação regular com a imprensa.
Há, no entanto, um ponto que não se pode esquecer: um jornalista não é um redator de textos publicitários. Ele tem um código de ética que deve ser respeitado e, além de tudo, não é “comprável”. É ele quem seleciona as notícias que serão editadas conforme a importância para o público-alvo do veículo de comunicação. Conquistar o jornalista pode ser fundamental. Para que isto aconteça é importante:

- Ser preciso;
- Falar sempre a verdade;
- Não fornecer informações atrasadas;
- Dar detalhes;
- Facilitar, na medida do possível, o acesso às principais fontes de informações;
- Preparar documentação de suporte, tipo kit imprensa;
- Confiar no jornalista.

Selecione a informação que deverá ser veiculada

É fundamental selecionar, com critério, os meios através dos quais poderão divulgar as notícias. Uma notícia de caráter técnico, por exemplo, não será muito interessante para uma revista de informações gerais ou de lazer. Assim é importante segmentar corretamente:

- A área de informação;
- A novidade da mensagem;
- As características e a respectiva estrutura de cada veículo de comunicação.

A forma mais comum de se falar com a imprensa é através dos chamados press-releases.

Os press-releases devem:

1- Ser sempre uma nova informação, pois isto aumenta a possibilidade de ser publicado, reduzindo, assim, o risco de ser automaticamente descartado;
2- Ser escrito na forma de pirâmide invertida: técnica jornalística onde a informação deve ser apresentada por ordem decrescente de importância;
3- Incluir todas as formas de como contatar a empresa: normalmente o jornalista quer saber mais sobre o assunto. Disponibilizar um número de telefone ou um endereço de e-mail para que ele possa entrar em contato é fundamental;
4- No caso do press-release for para anunciar um evento (seminário, almoço de apresentação de um novo produto ou serviço etc), indicar o local e hora marcada, de forma visível, e enviá-los com bastante antecedência.
O contato com os jornalistas deve ser mantido com regularidade, todavia é preciso cuidado para não sobrecarregar as redações com sucessivos press-releases, pois a saturação leva a uma má imagem da empresa. Promover ou convocar excessivamente conferências de imprensa pode ter o mesmo resultado.

Busque apoio

Como escolher a melhor agência Relações Públicas e Assessoria de Imprensa?
Antes de tudo, é importante conhecer o mercado e saber quais são as empresas que operam nesta área.
Pense também na questão: empatia e confiança são dois aspectos essenciais, por isso, ao contratar uma agência, saiba que é com ela (pessoas) que vai ter que trabalhar no futuro.

FONTE: http://www.ifd.com.br/blog/publicidade-e-propaganda/voce-quer-estar-na-midia-como-falar-com-a-imprensa

PUBLICIDADE ONLINE – AS MELHORES EMPRESAS JÁ FAZEM. E A SUA, QUANDO COMEÇA?


A imprensa em geral tem falado muito sobre o crescimento dos investimentos em Publicidade Online e os resultados que as empresas têm conseguido com estas ações.

Neste artigo vamos buscar esclarecer algumas questões que são fundamentais para o completo entendimento de como funciona e quais as possibilidades existem, além é claro de poder calcular o ROI (Return on Investiment), fundamental para avaliar o impacto destas campanhas.

É fundamental entender que uma campanha de Publicidade Online pode ser feita por qualquer empresa, independente do porte e/ou segmento. Diferentemente da mídia tradicional, que exige um investimento considerável e sem possibilidade de re-avaliação durante o período em que esta ação se desenvolve.

E é exatamente esta a grande vantagem da Publicidade Online. As empresas podem definir QUANTO, QUANDO e ONDE vão investir.

Se pensarmos em Link Patrocinado então, as possibilidades são infinitas. Normalmente quando se “pensa” em campanha de Link Patrocinado a preocupação principal é definir “palavras-chaves” para criar anúncios de texto nos mecanismos de busca, em especial o Google, que no Brasil detém mais de 92% da preferência nos resultados das buscas.

Mas existem diversas outras possibilidades, como por exemplo, campanha de Link Patrocinado por região, por perfil ou por contexto.

Por região, uma empresa pode definir diversos anúncios regionalizados ou locais, por exemplo. Para cada região será feito um anúncio específico de acordo com as particularidades desta região.

Quer um exemplo?
Uma loja de calçados pode criar anúncios com destaque para botas nas regiões Sul e Sudeste e outro tipo de anúncio destacando sandálias para a região Norte e Nordeste, visto que o clima nestas regiões são completamente diferentes.

Neste exemplo acima, o número de cliques e principalmente o CTR (Click-through rate ou Taxa de Clique em português) será elevado nas duas ações. Com certeza muito superior se o anúncio fosse um só e idêntico para todas as regiões. E a Taxa de Rejeição também será muito pequena.

Então, na análise a ser feita da campanha, não devemos nos preocupar com o número de cliques??

Não!!!

Este é um dos erros mais primários que acontece no momento da análise dos resultados das campanhas de Link Patrocinado. A impressão que existe no mercado é que uma campanha só é boa se tiver muitos cliques.

Engano quem pensa assim. O correto seria analisar se a campanha teve um CTR elevado e uma Taxa de Rejeição baixa. Considero uma Taxa de Rejeição ideal aquela que fica abaixo de 50%. Quanto menor a taxa de rejeição melhor terá sido o resultado da campanha.

Falando em CTR qual o % considerado bom??

As pesquisas feitas neste segmento falam em torno de 1 a 2% mas se as campanhas forem desenvolvidas observando algumas premissas básicas, os resultados serão muitos superiores.

Considero um % em torno de 5% a 10% excelente, se os anúncios forem criados de forma planejada e o acompanhamento das campanhas for feito de forma dinâmica.

E ai é que começam os problemas. Normalmente as empresas decidem investir em Link Patrocinado sem que os profissionais envolvidos tenham o conhecimento necessário para administrar uma campanha nem possuem o tempo necessário para um acompanhamento dinâmico. E estas duas condições são fundamentais para o sucesso de uma campanha de Link Patrocinado.

Por quê??

Porque numa campanha de Link Patrocinado o que foi bom pela manhã pode ter um péssimo resultado à tarde. Uma palavra que num determinado dia gerou bons resultados em outros pode não gerar nenhum. E este acompanhamento precisa ser feito em tempo integral, para que sejam providenciadas as correções necessárias.

Seguindo a análise dos tipos de campanha de Link Patrocinado temos o anúncio por perfil.

Quer mais um exemplo?

Um laboratório que fabrica remédios para menopausa pode desenvolver uma campanha de link Patrocinado focando somente em mulheres acima de 40 anos de idade. Desta forma irá atingir 100% do seu público-alvo. E os resultados serão muito bons.

Quer outro exemplo?

Um fabricante de sutiãs para grávidas (conhecido por sutiã de amamentação) pode fazer uma campanha de Link Patrocinado somente para mulheres grávidas. E se for feito regionalizado, pode ainda oferecer vantagens adicionais como frete grátis para determinados estados, entrega em 24 horas para determinadas cidades. Enfim, uma campanha personalizada e totalmente segmentada.

E concluindo os tipos de Link Patrocinado numa campanha de Publicidade online, temos o anúncio por contexto, ou seja, o anúncio será mostrado em sites e blogs que tenham seu conteúdo de acordo com a definição do planejador desta campanha.

Mais um exemplo?

Um fabricante de artigos esportivos pode inserir anúncios de Link Patrocinado somente em sites de conteúdo esportivo. Assim seu anúncio será criado de acordo com o esporte de cada site e direcionado para um público identificado com este segmento e que utiliza os produtos oferecidos por esta empresa.

E os anúncios podem ser montados de acordo com o esporte que cada site é especialista. Assim teriamos um anúncio de tênis de futsal num site sobre futsal. Um anúncio de raquete de tênis num site com notícias sobre tênis.

E não esqueça!!!!

Uma só palavra irá gerar no mínimo cinco variações que por sua vez irá gerar até 10 anúncios diferentes, por tipo de pesquisa. E como uma campanha não funciona com 1/2 dúzia de palavras, então se prepare.

Concluo com um “pequeno” GRANDE detalhe para comprovar o sucesso deste tipo de ação. O usuário é que toma a decisão de pesquisar na WEB. Portanto, não é uma ação invasiva como a maioria dos outros tipos de mídia tradicionais.

E sua empresa está esperando o que para entrar de vez neste mundo digital e ampliar seus negócios?

FONTE: http://www.ifd.com.br/blog/publicidade-e-propaganda/publicidade-online-as-melhores-empresas-ja-fazem-e-a-sua-quando-comeca

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Curitiba, Paraná, Brazil
Fundada em 2006 por profissionais de grande experiência internacional no desenvolvimento de conceitos visuais diferenciados dos existentes no mercado nacional atualmente. Sabemos que diferentes segmentos necessitam de mensagens específicas e exigem ações direcionadas ao seu público alvo que cada vez mais têm necessidades específicas e diferentes.