terça-feira, 31 de maio de 2011

O usuário organiza o próprio conteúdo.

A organização do conteúdo é feita também pelo próprio usuário sob forma de marcações, em contraste de uma taxonomia do sistema. Por exemplo, o aplicativo del.icio.us para guardar e compartilhar links favoritos criou o conceito de marcação de conteúdo. Em vez de criar pastas e categorias pré-definidas para o usuário escolher, cada usuário pode definir uma palavra-chave para um determinado conteúdo, assim, quanto mais usuários marcarem o conteúdo, melhor organizado ele será.

FONTE: http://www.abnexo.com.br/web2_conteudos.php

A Web é a plataforma, o software um serviço.

Na Web 2.0 os softwares funcionam pela Internet, não somente instalados no computador local, de forma que vários programas podem se integrar formando uma grande plataforma. Por exemplo, os seus contatos do programa de e-mail podem ser usados no programa de agenda, ou pode-se criar um novo evento numa agenda através do programa de e-mail. Os programas funcionam como serviços em vez de vendê-los em pacotes. Estes serviços podem ser cobrados com uma mensalidade, como a sua conta de água.

Outro conceito da web 2.0 que interfere na programação chama-se "Beta perpétuo". Na web 2.0 acabaram-se os ciclos de lançamento de programas. Os programas são corrigidos, alterados e melhorados o tempo todo, e o usuário participa deste processo dando sugestões, reportando erros e aproveitando as melhorias constantes. Em oposição ao que acontece com softwares tradicionais, em caixas, com instaladores e dependentes de um sistema operacional, aplicativos Web podem ser atualizados de forma constante, linear e independente da ação do usuário final. No caso de atualizações de segurança e desempenho, por exemplo, o usuário da aplicação seria imediatamente beneficiado sem mesmo tomar conhecimento.

Na web 2.0 os programas são abertos, ou seja, uma parte do programa pode ser utilizado por qualquer pessoa para se fazer outro programa. São utilizadas APIs para deixar que outros sites utilizem partes dos seus dados nos serviços deles. Em vez de grandes servidores provendo uma enorme quantidade de arquivos, na web 2.0 descobriu-se as redes P2P, na qual cada usuário é um servidor de arquivos e os arquivos são trocados diretamente entre eles.

FONTE: http://www.abnexo.com.br/web2_programacao.php

Atinja o Coração, a Cabeça e o Bolso.

A melhor forma de criar a base estratégica, portanto, é analisar seu público-alvo e contemplar nela ações que atinjam estes três órgãos vitais.

Muitas empresas atualmente já entendem a importância de investir em relacionamento. Sabem que é necessário conhecer, segmentar e classificar seus clientes e prospects. Sabem que esta inteligência adquirida deve ser utilizada para direcionar estratégias comerciais e de marketing e sabem que é necessário também ter uma estrutura tecnológica que dê suporte à estratégia.

O problema ocorre mesmo quando uma empresa resolve desenvolver um Programa estruturado de Marketing de Relacionamento. Primeiro porque ainda é comum a confusão entre Marketing de Relacionamento e Programa de Fidelidade e, segundo, porque muitos acabam usando as informações para fazer no fim, uma ação de marketing direto tradicional travestida de relacionamento. Mas o que é realmente necessário para desenvolver um Programa de Marketing de Relacionamento?

Um Programa de Marketing de Relacionamento deve ter como objetivo principal fazer com que os clientes (em todos os seus níveis) atinjam um alto nível de envolvimento com a marca/produto/serviço. Mas para isso, é necessário que a estratégia leve em conta não apenas os aspectos mais comuns, que são os financeiros e comerciais, mas também os aspectos emocionais e racionais dos indivíduos alvo da estratégia, afinal, o ser humano é bem complexo em seu comportamento, certo?

A melhor forma de criar a base estratégica, portanto, é analisar seu público-alvo e contemplar nela ações que atinjam os três órgãos vitais e mais sensíveis do ser humano: o Coração, a Cabeça e o Bolso.

O Coração
O programa deve atingir o aspecto emocional do participante. É necessário que ele goste da empresa/marca, que se sinta atraído por ela e se sinta satisfeito por ser cliente. Para isso, o programa deve proporcionar para seus participantes ações e experiências que vão além da atividade da empresa. Mais do que isso, é importante também que a empresa se prepare internamente para evitar que este cliente tenha experiências negativas, como por exemplo, um mal atendimento no SAC.

A Cabeça
Todo programa precisa ter também a sua dose de racionalidade. Ou seja, para o participante querer se envolver não basta apenas gostar, mas tudo tem que fazer sentido para ele. O Programa também pode ser um catalisador e um provedor de informações e conhecimento. Por exemplo, informações que ajudem o participante a usar melhor o produto ou até informações variadas que o ajudem no seu cotidiano ou vida profissional.

O Bolso
O participante também precisa entender que ele tem vantagens e ganhos reais por participar de um programa. Seja através de recompensas por fidelidade (pontos X prêmios), sorteios, reconhecimentos por comportamentos, presentes em datas especiais e até prêmios indiretos, como informações ou capacitações que o ajudem a ganhar mais dinheiro na sua atividade profissional.

Agora, mais do que contemplar estes três órgãos na estratégia, é necessário definir corretamente o peso que deve ser dado para cada um no Programa, principalmente em função das características de negócios e de mercado de cada empresa.

E tudo isso vale também para B2B, afinal, em negócios entre empresas temos pessoas envolvidas nos mais diversos tipos de níveis. Pessoas são de extrema importância nas tomadas de decisões e também são direcionadas pelos seus aspectos racionais, emocionais e financeiros.

FONTE: http://www.hsm.com.br/editorias/marketing/atinja-o-coracao-cabeca-e-o-bolso

Mudanças em marketing.

Os críticos argumentam que não houve uma mudança significativa no marketing praticado pela Internet. Segundo eles, o dinheiro de ações de marketing continua sendo gerado da mesma maneira: via publicidade. Como exemplo: a maior parte dos lucros do Google vêm de anúncios vinculados às suas buscas e sites que utilizam seus serviços. Conceitos como o de marketing viral são bastante antigos, sendo que seu vínculo com a Internet alvo de um livro (Idea Virus) de Seth Godin ainda em 2001. Empresas de publicidade na Web (ex. DoubleClick) já empregavam o pagamento por retorno antes do advento do termo Web 2.0. O próprio Google AdSense e AdWords não são serviços novos, derivam de empresas que já atuavam na Internet antes do Google (Applied Semantics - comprada pelo Google em 2003 e Goto/Overture, adquirida pelo Yahoo!).

Em decorrência disso, até o momento não existe consenso sobre o que exatamente é a Web 2.0, e as definições variam de forma a incluir determinadas características/conceitos de acordo com o entendimento de cada especialista. Esta indefinição também se deve ao fato de a Web 2.0 não ser um objeto, um produto, tampouco de uma marca, apesar de existir um ou mais pedidos de patente sob o termo, mas sim de um conceito relativamente novo.

Para resolver definitivamente estas questões, alguns especialistas sugerem o uso do termo webware, relacionando estes aplicativos da Internet a verdadeiros softwares online.

FONTE: http://www.abnexo.com.br/web2_marketing.php

Marketing e publicidade na Web 2.0

O marketing e a publicidade online também mudaram muito com a web 2.0. Agora a empresa já não pode comunicar, ela deve aprender a interagir. A publicidade deixou de ser uma via de mão única, onde a empresa emite uma mensagem que o consumidor recebe. Como a Internet é feita de gente, a publicidade se tornou o relacionamento entre pessoas da empresa e pessoas que são consumidores.

Isso inclui o um novo conceito chamado marketing de performance. Neste novo conceito, você contrata o serviço de marketing e só paga pelos resultados que recebe. Nada de estar na Internet só para não ficar fora dela, agora toda ação online deve ser interessante do ponto de vista do retorno sobre o investimento.

Além disso, as antigas formas de publicidade online deram lugar a campanhas onde você só paga pelos cliques que seu banner recebe, marketing através de links patrocinados em sites de busca, otimização de sites para sites de busca e marketing viral.

Essas ações tornaram a experiência com as marcas muito mais interessantes, levando um número cada vez maior de empresas a apostar em ações de marketing com esse conceito.

A web 2.0 foi responsável também pelo surgimento de ações cross-media que unem a internet com outras mídias. São ações que começam em um anúncio de jornal ou em um comercial na televisão e continuam na internet com a participação dos usuários.

FONTE: http://www.abnexo.com.br/web2_marketing.php

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Social Commerce, a onda do momento.

Consumidores começam a se familiarizar com o conceito ainda pouco utilizado pelas marcas. Saiba mais!
Aproveitar a febre das redes sociais para vender. Esta é a proposta do Social Commerce, conceito ainda recente no Brasil e no mundo. Em tese, a prática une as lojas virtuais às ferramentas de mídia social, mas pode ir além. A ideia é usar a tecnologia para incentivar e facilitar uma prática muito comum entre os consumidores: a troca de informações sobre produtos, marcas e serviços entre amigos.

Com o Social Commerce, as empresas têm a chance de ampliar o relacionamento com os clientes e agregar credibilidade ao que oferecem. No Brasil, surgem alguns cases de marcas que aproveitam o conceito, mesmo que não apliquem a ideia na íntegra. É o caso de redes sociais como byMK e Frugar e de marcas como HP e Drogaria Onofre.

“A tecnologia veio para ajudar a fazer o que já se fazia muito bem no passado, mas atingindo um número maior de pessoas ao mesmo tempo. Social Commerce é isso: consumidores unidos trocando informações para comprar. Uma coisa é ouvir que o notebook da HP é legal do seu amigo, outra é ouvir da própria HP, por exemplo”, explica Pedro Eugênio, Sócio-Fundador do Busca Descontos, em entrevista ao Mundo do Marketing.

FONTE: http://www.hsm.com.br/editorias/marketing/social-commerce-onda-do-momento

sexta-feira, 27 de maio de 2011

A hidratação durante a prática de exercício.

Sabemos que a água (pelos benefícios e propriedades da água) é fundamental para a vida, já que por exemplo cerca de 60% do corpo humano é água.
Conhecemos também que em condições normais devemos beber diariamente pelo menos dois litros de líquido por dia, mas há muitas situações que fazem com que esta quantidade deva ser aumentada.
Mas durante a prática de exercício e de esporte, a hidratação de nosso organismo é fundamental.
Durante a prática de exercício, se aumenta a temperatura corporal do corpo humano, sendo o principal mecanismo termorregulador o suor. E é que com ele perdemos calor de nosso corpo quando as diferentes gotas se evaporam, mesmo que isto não aconteça quando cai, questão que provoca que percamos água e, portanto, nos desidratemos.
Para evitar a aparição da desidratação e ajudar a hidratar o nosso corpo durante a prática de esporte, devemos repor aproximadamente 200 ml. de líquido durante o exercício cada 15-20 minutos,  protegendo do calor ambiental utilizando bonés.

FONTE: http://www.vivendosaudavel.com/a-hidratacao-durante-a-pratica-de-exercicio

Facebook terá moeda exclusiva para jogos sociais.

Uma decisão do Facebook deverá afetar o mercado de micro-pagamentos nos Estados Unidos. A empresa decidiu que, a partir de 1º de julho, sua moeda eletrônica, o Facebook Credits, será a única maneira de se pagar pelos jogos na rede social.

A informação é do TechCrunch, e dá a entender que os jogos poderão manter suas moedas virtuais, como a FarmBucks, do FarmVille, mas os usuários poderão pagar apenas com o Credits.

Este mercado tem crescido muito nos EUA e se constitui em uma mina de ouro. Segundo o Adweek, o jogo CityVille, o mais novo da Zynga, já excedeu 100 milhões de jogadores em poucos meses.

Dentre as unidades monetárias que deverão ser afetadas estão o PayPal e o Checkout do Google. Estima-se ainda que o Facebook coloque no bolso 30% de cada crédito no Credit.

FONTE: http://www.marketingdigital.com.br

Brasileiro adora rede social.

Os brasileiros são conhecidos mundialmente pela sua natureza sociável e comportamento receptivo a novos amigos. Por isso não é uma as redes sociais terem sido amplamente adotadas no país. Uma pesquisa realizada pela TNS mostrou que somos o povo com mais contatos virtuais, estando bem acima da quantidade média da América Latina e do restante do mundo.
Cada brasileiro usuário de sites como Orkut e Facebook tem cerca de 231 contatos nas redes. Os vizinhos de continente têm 176, enquanto a média mundial está em 120 amigos virtuais.
É por isso que o marketing em redes sociais se firmou tão rapidamente se compararmos com o e-mail marketing e os sites de busca que levaram muito mais tempo para serem reconhecidos pelos anunciantes como estratégias importantes em suas campanhas. Claro que podemos considerar também que há 10 anos tinha muito menos gente navegando por aí e a própria internet era uma novidade, mas mesmo assim o crescimento da utilização entre os internautas e a ascensão das mídias sociais no mercado publicitário brasileiro foi meteórica.

FONTE: http://www.publicidadenaweb.com

Botões de compartilhamento são importantes para divulgar suas notícias



O marketing em redes sociais é a ação mais procurada pelas empresas que fazem contato com nossa agência, não apenas porque a quantidade de usuários está crescendo muito, mas principalmente porque os internautas estão utilizando, cada vez mais, essas redes para trocar ideias e opiniões sobre produtos e serviços.
Se os seus visitantes vêm de redes sociais (e eles vêm sim, pode estar certo!), estão certamente habituados a partilhar o que encontram de útil na internet com os amigos. Por isso o seu site deve de ter, principalmente nos posts, botões de compartilhamento.

Existem vários plugins para wordpress que adicionam esses widgets. Ultimamente têm aparecido vários sites com um widget de compartilhamento ao lado do post, widget esse que acompanha o leitor do início ao fim do post, ficando sempre “à vista” do usuário que poderá compartilhar sua notícia com amigos a qualquer momento.
Considerando que a primcipal rede social do momento é o Facebook, é recomendado também que você adicione  no fim de cada post o botão “gosto” (também conhecido por “like”).

FONTE: http://www.publicidadenaweb.com

Facebook tem seu primeiro serviço para e-commerce lançado no Brasil

O primeiro serviço online no País que permite vender produtos diretamente pelo Facebook foi lançado nesta quarta-feira, 18/05. A LikeStore é um serviço que oferece o Show de Ingressos, canal que comercializa entradas para shows, cinemas e eventos em geral.
A ferramenta mira dois mercados crescentes no Brasil: o do e-commerce, que atingiu R$ 14,8 bilhões comercializados no País em 2010, de acordo com o eBit, e nos quase 20 milhões de brasileiros que utilizam o Facebook. Um mercado de grande potencial.
Neste primeiro momento, o desenvolvimento de lojas com o serviço LikeStore será restrito a grandes parceiros comerciais, mas em breve, o serviço estará aberto para qualquer usuário da rede social (empresa ou pessoa física) criar a sua loja. Com isso, os usuários poderão transformar suas fan pages em uma vitrine de produtos, colocando imagens e descrições. Ao fazer a adição de um produto, automaticamente o serviço já envia uma mensagem ao seu mural, notificando a lista de amigos.


FONTE: http://www.publicidadenaweb.com

Internet já é um dos principais veículos de comunicação e mídia

A internet se tornou o terceiro veículo de maior alcance no Brasil, atrás apenas de rádio e TV. 87% dos internautas utilizam a rede para pesquisar produtos e serviços. Antes de comprar, 90% dos consumidores ouvem sugestões de pessoas conhecidas, enquanto 70% confiam em opiniões expressas online.
Em 2011, a audiência deve chegar a 81 milhões de usuários e a publicidade na internet deve crescer 25%, chegando a um total de R$ 1,5 bilhão. Mas como sempre, o Brasil ainda não acompanha o desenvolvimento do mercado mundial de publicidade na internet. A afirmação é do diretor geral do Google no País, Fábio Coelho. Atualmente a publicidade online no País tem 10% do mercado, o que ainda é pouco.
Na percepção do diretor do Google, a mídia brasileira é moderna e criativa e os profissionais já começaram a entender o conceito de integração, mas algumas mudanças ainda devem ser feitas. Mas começar a entender isso em pleno ano de 2011 é porque demorou!
Até pouco tempo a maior atenção dos anunciantes e das agências era para ações voltadas para banners e spam. O investimento em banners é muito alto e é difícil verificar o retorno em termos práticos; isso para a audiência e aumento das vendas.
Pior que isso, investir em spam é o mesmo que jogar dinheiro fora.

FONTE: http://www.publicidadenaweb.com

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Redes sociais dão retorno ao cliente?

Redes Sociais devem fazer parte de uma estratégia maior de presença digital, devem ser uma das ações dentro do ambiente online, assim como games, blog, otimização no Google ou presença em buscadores de preço.

Elas são o assunto do momento em todas as reuniões, palestras, workshops de que tenho participado nos últimos dois anos, por isso, falar aqui sobre esse tema não será nenhuma novidade. Mas o que tenho sido indagado pelos clientes é: Orkut dá retorno?
Existem números que comprovam que o brasileiro é realmente o povo mais apaixonado pelas Redes Sociais em todo o planeta. Somos o principal povo da principal rede do mundo, o Orkut; em pouco mais de um ano, o Brasil assumiu a vice-liderança no acesso ao Twitter, e recentemente uma pesquisa mostrou que já somos o segundo em acesso ao Formspring, rede que chegou sem muito alarde e foi crescendo, crescendo e já foi até plataforma de lançamento do Novo Uno (Fiat).
Como profissional de planejamento estratégico digital, sempre costumo dizer que, precisamos, antes, analisar o mercado e o cenário, para depois pensar na ação e aí, então, pensar no retorno dela. Por isso, separei aqui um vídeo para vocês sobre as Redes Sociais no Brasil, feito pela agência Click; são números que começam a defender uma estratégia de ativação nas redes.

O Brasil sempre foi um país de grandes contrastes. Enquanto há pessoas comprando um carro de 3 milhões de reais, outros passam fome. No mundo online o contraste não ficou longe, afinal, ao passo que somos o país com maior potencial para ações online e mobile, acredito que temos os gestores mais temerosos em todo o planeta.

A grande maioria das grandes marcas não está na web; claro, elas tem site, mas em tempos de web 2.0, consumidores gerando conteúdo, vídeos, fotos, celulares, games, blogs, ter um site deixou de ser presença digital, afinal, como sempre digo, o site é apenas a ponta do Iceberg.

As agências começaram a planejar ações para suas marcas que tinham como grande foco as Redes Sociais, afinal, se o consumidor está no Orkut, é lá que as marcas devem estar. Mas, volto à questão: Redes Sociais trazem resultados? Em quanto tempo? Como medir? Essas três perguntas estão na boca de qualquer gestor de marca, se eles vão investir 10 ou 100 mil reais em uma ação, querem saber o que isso trará de retorno.

Acredita-se que uma ação de Rede Social sozinha não traga grandes retorno ao cliente. Retorno dá, claro, mas não espere que uma ativação no Orkut ou alguns posts no Twitter resolvam um problema de vendas do cliente; importante dizer que não é porque 55 milhões de pessoas estão nas redes que todas vão acessar o perfil da BMW no Orkut ou da Coca-Cola no Facebook. Redes Sociais são feitas por pessoas que têm um interesse em comum, e o consumidor de Coca-Cola pode não ser o mesmo da BMW e vice-versa.

Redes Sociais devem fazer parte de uma estratégia maior de presença digital, devem ser uma das ações dentro do ambiente online, assim como games, blog, otimização no Google ou presença em buscadores de preço.

O consumidor está em vários pontos de contato na web em busca de relacionamento, pesquisas e novidades; logo, a marca tem que estar nesses pontos, afinal a melhor maneira de encontrar o consumidor é ser encontrado por ele.

Uma promoção no Twitter pode gerar resultados imediatos a marca, como qualquer promoção, mas não se pode acostumar seus seguidores com promoções em cima de promoções, ou a marca vai ganhar seguidores apenas atrás de um brinde e não com a intenção de compra; para ações que se medem retorno, as vendas são o 1º, mas não único, fator a ser analisado.

Muitas ações em Redes Sociais ainda dependem da mídia de massa, desde comerciais na TV ao banner na home de portal; esses investimentos aumentam os gastos da marca, logo, é necessário vender mais para cobrir o investimento e ainda fica a dúvida: será que a ação sozinha traria retorno, ou as vendas foram geradas pelo estimulo da mídia de massa?

Na minha opinião, e nos últimos 12 meses, meu blog foi um caso de aprendizado. Redes Sociais dão retorno, sim, desde que o projeto seja de longo prazo, a marca gere conteúdo relevante e se preocupe em se relacionar com o consumidor primeiro, para depois lhe oferecer um produto. Com essa ação de longo prazo, e que tenha conteúdo, as marcas vão conseguindo mais seguidores, seu site será mais acessado e com isso será mais relevante para o Google, aumentando o Page Rank e melhorando a posição na busca natural. Mais pessoas vão indicando a amigos o site ou produto.

O gestor, mensurando cada passo do internauta, vendo o sucesso da marca na web, começa a querer investir mais no meio, assim, campanhas de Links Patrocinados (uma ação para respostas rápidas) são colocadas no ar, essa ação gera mais resultado e, com isso, sites e portais (compra de banner) entram no mix de comunicação digital da marca. Através das Redes se entende a cabeça do consumidor (fator de eterna busca pelos profissionais de planejamento) e pode ser criado um até um game baseado no desejo de interação do consumidor com a marca.

Percebe como tudo é um ciclo e que para as Redes Sociais darem retorno ao cliente elas devem fazer parte de uma estratégia global de presença digital da marca? Mas no paradoxo da comunicação, dando ou não resultados, estar nas Redes Sociais é imprescindível, tem que estar, porque se o Google ainda é a primeira fonte de busca de uma marca pelo usuário, as Redes Sociais são a segunda.

As Redes Sociais começam a "andar sozinhas" quando a marca já possui milhares de seguidores fieis que seguem, interagem, conversam e repassam as informações que a marca produz para sua rede de amigos; por exemplo, o Danilo Gentili (CQC) tem aproximadamente 670 mil seguidores no Twitter; nesse caso só o microblog deve gerar resultados, pois em um show que ele faça em São Paulo, onde cabem 100 pessoas no Teatro, por exemplo, um Tweet dele dizendo que dará o show consegue vender todos os ingressos em minutos, não apenas pelos 670 mil seguidores dele, pois nem todos são de São Paulo, mas a quantidade de RTs (retweets) que ele gera faz com que em poucos minutos milhares de pessoas sejam impactadas e com isso comprem os ingressos do show dele.

Danilo Gentilli, e podemos aqui tratá-lo como uma marca, não passa o dia se vendendo; ele é bem ativo em seu Twitter e passa mais tempo publicando uma piada, brincando com os outros membros do CQC, falando de coisas do cotidiano do que sobre seus shows; por ser um comediante, e hoje estar entre os principais do país, tendo a força do CQC ao lado (com mais de 320 mil telespectadores), ele consegue estar entre os principais nomes do Twitter em termos de seguidores do país; entretanto, para uma marca chegar a isso, ainda vai levar muito tempo.

Talvez, um exemplo de ROI sobre Redes Sociais seja o caso da Dell. Em 2009, a empresa fez um estudo que o seu Twitter economizou 4 milhões de reais em ligações do Call Center em todo o planeta; a Dell também vendeu muitos computadores pelo Twitter, mas para ter o número de seguidores que eles têm (DellOutlet com mais de 1,5 milhão de seguidores), suas ações geraram mídia espontânea em vários veículos do mundo. Mais uma vez, vemos o apoio da mídia tradicional as ações de Redes Sociais, mas dessa vez, sem gastar nada em veiculação.
Em resumo, Redes Sociais sozinhas não geram um retorno satisfatório às marcas. Em alguns casos, mal pagam o investimento que feito, mas como já disse, estar fora da web é perder um enorme potencial de relacionamento. Ah, claro, de vendas também.

FONTE: http://www.tecmedia.com.br/novidades/artigos/redes-sociais-dao-retorno-ao-cliente

Novas Features do Google Chrome

O Google Chrome é o browser do Google e está com algumas funcionalidades muito interessantes. Acredita-se que o browser será apenas o começo de uma "invasão" que o Google planeja promover em como utilizamos os computadores.
Seria bacana ter 3 players produzindo sistemas operacionais e computadores assim como disputam o mercado a Apple e a Microsoft. Vamos ver quem ganha essa batalha aí.

FONTE: http://midiaticos.blogspot.com/2009/12/novas-features-do-google-chrome.html

O logo não precisa ter o que a empresa faz.

Muitos designers sempre tentam incluir um ícone do que a empresa produz no logo que eles criam. Mas basta dar uma olhada nos logos de maior sucesso para ver que isto nem sempre é o ideal.

Vejamos o caso da Apple: eles não tem um mouse, teclado ou monitor no logo deles. É uma maçã. O da Nike não é um tênis ou um ícone relacionado aos esportes, é o famoso “swoosh”. O mesmo vale para o logo do Tiger Woods e por aí vai.
Só por que você pode incluir um símbolo de dente em um logo de dentista, não quer dizer que você deve. Claro que cada caso é um caso – em países mais pobres ou locais com alto índice de analfabetismo, talvez o caminho ideal seja justamente o contrário.

FONTE: http://design.blog.br/design-grafico/o-logo-nao-precisa-ter-o-que-a-empresa-faz

TENDÊNCIAS DE MARKETING PARA 2011

O mundo está se esforçando para se recuperar de uma crise mundial e, novas tendências de marketing podem surgir neste momento.As empresas deverão aproveitar a oportunidade das redes sociais, geotargeting, e-mail marketing, mobile marketing e reputação online,  para expandir seus negócios.Pequenas empresas também terão fácil acesso às novas tendências de marketing e,  poderão disputar com maior igualdade contra a concorrência.
Mas, se você está pensando na abertura de uma empresa, conheça as 7 tendências de Marketing para 2011 e, as considere em seu planejamento de Marketing , para prepara-la para o sucesso desde o início:

Construir confiança na marca: Quando pensamos em construir uma marca através da internet, logo imaginamos que esta deve ter milhares de seguidores no twitter, muitos amigos no Facebook e muitos contatos por e-mail, mas este conceito não é válido, principalmente quando se trata de pessoas que não são fiéis à sua marca, e em 1 minuto ou dois deixam de segui-la.
Destaque-se em apenas uma área: Este não é o momento de tentar ganhar pra todo lado, e apostar em todo tipo de público.Seja único e indispensável na área em que trabalha.Ofereça o melhor serviço, pelo melhor atendimento,  como se cada trabalho seu fosse personalizado.
Invista no conteúdo da sua marca: As pessoas buscam por conteúdo na internet.Coloque a disposição deste público um conteúdo de qualidade, não faça apenas propaganda, ou conte a trajetória da empresa, disponibilize formas de uso, pesquisas que favorecem o seu produto, e,  só então,  ofereça o que a sua empresa tem para satisfazê-lo.
A internet é o tipo de mídia preferido dos consumidores: Atualmente se passa mais tempo na internet do que em qualquer outro tipo de mídia como, a mídia televisiva ou rádio.Por esse motivo, todas as atenções estão voltadas para a internet no momento.
Mantenha uma boa reputação na web: Está é a importância de se manter confiável neste meio de comunicação que é especialmente interativo, ou seja, qualquer deslize da empresa, poderá manchar a reputação da mesma frente à milhares de consumidores.Esta nova ferramenta portanto, vem a exigir mais responsbilidade das empresas, frente à seus consumidores.
Acesso fácil: Na internet o que se busca, antes de qualquer produto ou facilidade em fazer compras, é interação.Quando uma empresa disponibiliza esta possibilidade através de e-mail, site ou blog, ela está fidelizando clientes que sabem que podem ter acesso rápido e fácil com a empresa que estiver interessada naquele momento.Como na internet o terreno ainda é isntável, essa aproximação com a empresa faz com que seus clientes se sintam seguros.
Mobile Marketing: O marketing móvel deverá ser sem dúvida,  a aposta mais provável para quem já está fidelizado com o público da internet.Este ano, o acesso à internet móvel, vem possibilitar que a empresa esteja em todos os lugares através de aplicativos móveis.Invista neste mercado e terá a possibilidade de atingir um grande público.Ter consigo a praticidade de comprar, pesquisar preços e resolver assuntos rápidos, será a intenção do grande número de pessoas que possuirão internet móvel este ano, por isso muitas empresas já estão investindo em geotargeting.
O geotargeting é a norma do ano: Pequenas empresas poderão ganhar maior visibilidade regional se,  investirem em geotargeting.Esta ferramenta permite que você abranja clientes da sua região através de sites de compra coletiva, por exemplo.Esta é uma tendência que ganha cada vez mais empresas adeptas  interessadas em visibilidade.
Com todas estas dicas e tendências para 2011, saiba que,  se a sua empresa não estiver atualizada, a empresa concorrente estará!


FONTE: http://franquiaempresa.com/2011/01/tendencias-de-marketing-para-2011.html

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Publicidade personalizada será tendência em 2011

Uma nova tendência japonesa que pode se espalhar pelo resto do mundo é a publicidade sob medida. A cena é a seguinte: ao entrar numa loja em um shopping, o cliente recebe alertas no celular sobre os produtos mais vendidos para a sua faixa etária e tipo físico. O sistema utiliza geolocalização e biometria por meio de uma tecnologia que identifica as pessoas analisando as características corporais.
O protótipo foi lançado no país pela empresa NEC Corporation, ainda no ano passado, e é capaz de reproduzir propagandas personalizadas de acordo com cada consumidor, pois reconhece sua idade aproximada e sexo, tudo isso através de uma câmera que registra o rosto do consumidor mais próximo ao anúncio. Após a fase de reconhecimento, o sistema exibe em um display na vitrine da loja uma propaganda apropriada para o perfil demográfico da pessoa.
Especialistas esperam que a aplicação esteja disponível no mundo inteiro em 2011, e que se popularize ainda neste meio tempo.
Outra forma de personalizar a publicidade é analisar as redes sociais do cliente (por meio de informações trocadas com o seu celular smartphone) e oferecer sugestões de compra via SMS, baseadas nas compras dos contatos da pessoa no Facebook ou no Twitter, por exemplo.

FONTE:
http://www.network4b.com/2010/publicidade-personalizada-sera-tendencia-em-2011

Qual a diferença entre PUBLICIDADE e PROPAGANDA?

Você com toda a certeza já ouviu a seguinte frase “A propaganda é a alma do negócio”. Somos constantemente bombardeados por comunicações diárias, seja em televisão, na banca de jornal, no ônibus, metrô, dentro de mercados, ou ao passar pelas ruas. Agora, eis a pergunta: o que você enxerga são publicidades ou propagandas? Se a sua resposta foi “A mesma coisa, pois são sinônimos”,  eu digo que a sua resposta está errada, pois, existe uma singela e muito importante diferença entre as duas palavrinhas, que irei explicar:
A PROPAGANDA é a propagação de idéias sem finalidade comercial/ lucrativa.  Ela tende a influenciar o homem com objetivo cívico, político e religioso.
A PUBLICIDADE é a arte de despertar no público o desejo de compra, levando-o a ação. É persuasiva com objetivo de obter lucro através da atividade comercial.

FONTE: http://mundodacomunicacao.wordpress.com/2009/04/13/publicidade-ou-propaganda/

Para que serve a propaganda e a publicidade de um produto?

A publicidade é, sobretudo, um grande meio de comunicação com a massa. É paga com a finalidade de fornecer informações, desenvolver atitudes e provocar ações benéficas para o anunciante, geralmente para vender seus produtos e serviços. A propaganda serve para realizar tarefas da comunicação de massa com economia, velocidade e volume maiores que os obtidos através de quaisquer outros meios.

FONTE: http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20070609213030AAPHpH4

Rede social junta carros e condutores

A Toyota aderiu à moda das redes sociais, tendo criado a «Toyota Friend»
O objectivo desta rede social criada pelo construtor japonês de automóveis não é fomentar a comunicação entre os condutores dos carros da marca, mas sim entre estes e os seus carros.
Ao aderirem a esta rede social os condutores passam a ter os seus veículos Toyota como amigos recebem mensagens, semelhantes a tweets, sobre questões relativas à manutenção dos carros e outras informações da marca.
A rede «Toyota Friend» foi desenvolvida pelo construtor nipónico em parceria com a empresa de cloud computing Salesforce.com.
Sobre os motivos que levaram ao desenvolvimento desta rede social, Akio Toyoda, presidente da Toyota, explicou que «as redes sociais estão a transformar a forma como os seres humanos comunicam e interagem e a indústria automóvel tem que estar envolvida nesta transformação»

FONTE: http://sol.sapo.pt/inicio/Tecnologia/Interior.aspx?content_id=19872  

Marketing

Marketing palavra inglesa (de market, mercado) de mais uso que as expressões equivalentes, mercadológica ou comercialização. Marketing  é o conjunto de atividades que visam orientar os fluxos de bens e ser viços do local que são gerados para os consumidores ou usuários.  Em sentido mais estrito, Marketing é um conjunto de técnicas coordenadas que permitem uma empresa conhecer o mercado presente e o potencial para determinado produto com a finalidade de maximizar o volume de vendas.  Nas empresas que trabalham para clientes certos e nos monopólios, o marketing tem uma importância secundária, mas quando a empresa possui para o mercado, precisa prever o que, quando, onde, com que imagem, em que quantidade e a que preço será possível colocar o produto no mercado.

 Briefing
O que é o Briefing, Modelo de Briefing, Briefing de um evento, Festa do Sairé, pesquisa de mercado, publicidade, propaganda.


 Conceito e ambiente de marketing
O que é marketing, conceito de marketing, medir a atisfação do consumidor, comportamento do consumidor, orientação de consumidor, unidades de consumo, planejamento.


 Marketing
O que é marketing, funções do marketing, objetos de estudo do marketing, mercado e exemplos práticos do marketing em nosso cotidiano.


 Marketing de Relacionamento
O marketing de relacionamento, êxito nos negócios, RTC, Franchising, marketing clientes, gerência clientes, qualidade TQC, Kaizen competição, gerência fornecedores.


 Marketing de Serviços
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FONTE: http://www.coladaweb.com/marketing

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Publicidade em redes sociais chegará a US$ 8,3 bilhões em 2015

Em 2015 os gastos com publicidades em redes sociais chegarão a US$ 8,3 bilhões – US$ 2,1 bilhões a mais do que no ano anterior.
O levantamento da consultoria de mídia BIA/Kelsey mostrou que os displays (anúncios comuns exibidos nos sites) ainda serão a maior parte do valor investido na área – US$ 7,7 bilhões -, mas soluções como Tweets patrocinados também gerarão lucros.
A consultoria estima que a maior parte da verba irá para anúncios no Facebook. E, aí, não estão inclusos bens virtuais, recompensas, e-commerce ou games sociais.
No ano passado, segudo a eMarketer, o gasto com publicidade em redes sociais foi de US$ 2 bilhões. Para 2011, o valor é estimado em US$ 3 bilhões e, em 2012, US$ 3,93 bilhões. O Facebook faturou no ano passado US$ 1,68 bilhões com publicidade.

FONTE; http://blogs.estadao.com.br/link/publicidade-em-redes-sociais-chegara-a-us-83-bilhoes-em-2015/

Publicidade nas redes sociais

É fato que realmente esse tipo de site ganhou importância no mundo todo, inclusive no Brasil, onde temos o Orkut como site mais visitado do país, o MSN Live Messenger com 30 milhões de usuários, o YouTube bombando, a ponto do Google ter criado uma versão em português (só outros oito países têm o privilégio de contar com uma versão local) e Flickr (site de compartilhamento de fotos do Yahoo) crescendo cada vez mais e agora também com versão em português.
Mas o fato é que na prática, poucos são os sites de conteúdo gerado pelo consumidor que conseguiram ou conseguem gerar receita através de sua audiência, até porque os formatos comerciais oferecidos aos anunciantes são ainda limitados.
Veja o exemplo do próprio Orkut, que após sofrer pressões ? mais uma vez ? da Justiça decidiu temporariamente suspender a exibição de links patrocinados em suas páginas, até então a única forma de receita do site.
Ainda no Brasil temos o exemplo do Beltrano, um ?mee too? do Orkut: criado pelo pessoal do Fulano (e que depois abriu a agência FBiz), o site foi criado com um modelo comercial muito forte, explorando a venda de comunidades para marcas interessadas em interagir com consumidores. O problema é que o site nunca decolou como esperado, principalmente se compararmos com o sucesso alcançado pelo Fulano no final dos anos 90.
No exterior, ouvimos muito sobre o MySpace, uma comunidade focada em música e celebridades e que agora vai lançar uma versão brasileira. Pois bem, o Google pagou novecentos milhões de dólares pela exclusividade de servir links patrocinados para os mais de 100 milhões de usuários do site durante três anos. Mas, quem trabalha com esse tipo de campanha sabe que o retorno é muito baixo, quando comparado aos anúncios servidos na página de resultados do Google e por isso o MySpace tem oferecido ao mercado algumas soluções mais ?agressivas?, mais voltadas para branding e vêm obtendo sucesso, atraindo anunciantes como Coca-Cola e Adidas.
Aliás, o próprio Google fez uma experiência mais voltada à marca durante a Copa do Mundo ano passado, quando criou um site em parceria com a Nike que era exatamente um clone do Orkut, mas com identidade da marca sob o nome Joga.com. O site continua no ar, mas nunca mais ouvi falar nada sobre ele ou de alguém que esteja ativamente participando de ações lá.
Outro tipo de rede social com bastante apelo são as voltadas a contatos comerciais e a mais popular, sem dúvida, é o LinkedIn, que conta com mais de 7 milhões de executivos cadastrados. Este é mais um site que optou por exibir adivinha o quê? Sim, links patrocinados do Google! Mas ali é um espaço que para ser bem aproveitado por empresas de recolocação de executivos. E, na verdade, elas estão mesmo presentes no LinkedIn, pois tenho em minha rede de contatos lá diversos executivos dessas empresas sempre interessados em saber mais sobre seu perfil. É uma forma gratuita de se beneficiar dessa comunidade e, voltando ao nosso Orkut, hoje sabemos que empresas de recolocação e ?head hunting? consultam perfis de candidatos no Orkut, suas comunidades favoritas, etc.
Meu último exemplo é o Facebook, menina dos olhos do mercado norte-americano apesar de ainda ser bem menos popular que o MySpace: lançado em fevereiro de 2004, o site tinha como principal foco o mundo universitário, já que foi criado por estudantes do MIT. Hoje congrega os mais diversos tipos de perfis e é parceiro da Microsoft Digital Advertising Solutions para exibição de publicidade. Ali, uma boa opção é criar ?widgets?, como notícias, previsão do tempo, quem são os amigos que estão online agora, etc.
Na minha experiência o Facebook tem se revelado uma boa forma de geração de negócios, pois já recebemos na Midiaclick algumas propostas comerciais e de parcerias vindas de lá.
Enfim, se por um lado as opções publicitárias ainda são escassas nas redes sociais, isso não significa que seja menos importante você estar lá, inclusive para fins comerciais. Diversos executivos e também muitas empresas mantém perfis atualizados e comunidades ativas, explorando ainda que informalmente esse vasto universo.
Há hoje muita conversa e interesse pelos blogs e seu potencial de marketing e fidelização, porém as redes sociais podem ter também um papel muito ativo em uma estratégia que envolva também relações públicas. Lembre-se apenas que ali é um território neutro e que precisa ser explorado com muita cautela, pois o controle está nas mãos dos membros das comunidades.
FONTE;http://webinsider.uol.com.br/2007/09/26/publicidade-nas-redes-sociais/

Internet Explorer 8 e 9 recebem até 5 milhões de tentativas de ataque diariamente

Internet Explorer (Foto: Reprodução)A Microsoft revelou, nesta última terça-feira (17), que os navegadores Internet Explorer 8 e 9 bloqueiam entre 2 e 5 milhões de ataques de malwares diariamente. Segundo a empresa, 1 em cada 14 programas baixados são, posteriormente, identificados como maléficos aos usuários.
Internet Explorer (Foto: Reprodução)
A gigante do software afirma que a tecnologia responsável pela segurança dos usuários de seus navegadores é a SmartScreen, que serviu como base para o seguimento de segurança do IE9. “O Internet Explorer é o único navegador a oferecer este tipo de proteção contra malwares que utilizam a engenharia social”, disse Jeb Haber, da equipe do Microsoft SmartScreen. Ainda segundo Haber, o SmartScreen já barrou, até hoje, 1,5 bilhão de tentativas de ataques. “Nosso objetivo é estabelecer uma reputação para os desenvolvedores de qualquer programa na internet para que os consumidores possam ter uma experiência mais segura e que facilite o download dos aplicativos”.
Segundo a empresa, com a adoção do SmartScreen pelo Internet Explorer 9, houve uma redução drástica nas infecções dos usuários do navegador:
- os usuários têm optado por excluir, em vez de salvar, 95% dos downloads aos quais o sistema alerta sobre o perigo;
- a aplicação tem evitado que mais de 20 milhões de novas infecções ocorram mensalmente;
- como o sistema já tem um catálogo das aplicações nas quais o usuário pode confiar, 90% dos downloads já não exibem mais o aviso de segurança do navegador.
saiba mais
Em março, a Microsoft revelou que 36 milhões de cópias do Internet Explorer 9 beta foram baixadas desde o seu lançamento, em setembro do ano passado. Em meados de março deste ano, a empresa liberou, para download, a versão final do navegador. O IE9 conta com suporte a HTML5, aceleração por hardware e significativas melhorias em segurança.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Ajude as crianças a distinguir fatos de opiniões na Internet

A Internet oferece inúmeros recursos e oportunidades para aprender, mas também contém uma grande quantidade de informações que pode não ser nem útil nem confiável. Como qualquer um pode publicar comentários ou informações na Internet, os usuários precisam desenvolver algumas habilidades de pensamento crítico, para julgar a veracidade das informações disponíveis online.
Isso é particularmente verdadeiro para crianças que tendem a acreditar que "se está na Internet, deve ser verdade". Tradicionalmente, os recursos impressos sempre tiveram seus meios de proteção — como editores, revisores ou verificadores de fatos — para eliminar erros, mentiras e informações pouco precisas. Entretanto, em muitos casos, a Internet não possui esses meios de proteção para verificar a validade das informações publicadas online.
Ensine as crianças como a Internet funciona e explique que qualquer um pode criar um site da Web, sem que ninguém lhe pergunte nada. Ensine-os a usar vários recursos de informação e a verificar, questionar e confirmar o que encontram online.

Dicas para ajudar as crianças a identificar informações falsas


Inicie enquanto eles ainda são pequenos. Atualmente, até mesmo as crianças em idade pré-escolar estão usando a Internet para buscar informações. Portanto, é importante ensiná-las desde cedo a distinguir fatos de opiniões, bem como a reconhecer informações tendenciosas, persuasivas ou preconceituosas.
Faça perguntas aos seus filhos sobre as informações que encontram online. Por exemplo, qual o propósito do site? Divertir? Vender? O site contém informações de contato sobre o autor ou uma seção "Sobre nós"? O site é patrocinado por uma empresa, pessoa ou é uma discussão pública? A Internet é o melhor local para encontrar as informações que está procurando?
Ensine-os a confrontar sempre as informações que coletam online com as de outras fontes. Consulte outros sites da Web ou mídias — como jornais, revistas e livros, para verificar as informações. Incentive-os a perguntar a você também.
Encoraje-os a usar várias fontes de informações, não apenas a Internet. Leve-os à livraria ou compre uma boa enciclopédia em CD-ROM, como a Microsoft Encarta. Isso lhes fornecerá acesso a fontes de informações alternativas.
Ensine-os técnicas eficazes para encontrar informações online. Isso irá melhorar muito suas habilidades de obter informações de qualidade. Uma maneira de conseguir isso é incentivando-os a usar vários mecanismos de pesquisa, em vez de apenas um.
Converse sobre ódio e racismo com seus filhos. Os filtros de software podem ajudar a bloquear alguns materiais desse tipo. Entretanto, seus filhos devem saber o que é o racismo e conhecer os eventos mundiais, de forma que possam reconhecer um conteúdo promotor de ódio.


FONTE; http://www.microsoft.com/brasil/athome/security/children/kidmisinfo.mspx

Qual a diferença entre web e internet?

Você acessa a internet ou a web? Você navega na internet ou na web? Embora possa parecer iguais, há uma diferença significativa entre os termos web e internet. Veremos abaixo a diferença entre elas.

Internet

A palavra internet é formada por inter + net. Net é rede, neste caso, rede de computadores e inter vem de international ou internacional. Desta forma, a internet é definida como o conjunto de computadores conectados entre si por meio de várias redes que se conectam uma a outra até formar a grande rede ou internet. Perceba que estamos falando de computadores, tecnologias, infra-estrutura e processos de conexão.
Diversas empresas, bancos, governos, entre outros, usam a internet para conectar seus sistemas, mas isto não significa que eles estão usando a web. Estão usando apenas a internet. internet é então um conjunto de redes de computadores que utilizam o protocolo TCP/IP para comunicar entre si.

Web

Web é um termo simplificado de World Wide Web, o conhecido www, que é entendido como teia mundial de larga escala. A Web é um ambiente onde os documentos são publicados, disponibilizados e acessados.
Eles são publicados em um formato chamado HTML e o conjunto dos documentos são chamados de site ou sitio, são disponibilizados pela internet, ou seja, usam a internet como meio de acesso e são acessados por navegadores de internet, como o Internet Explorer, Firefox, Chrome, entre outros.
Desta forma, fica evidente que a web usa a internet, mas ela em si não é a internet. Sempre que acessamos um site, estamos navegando na web, mas quando usamos o MSN Messenger, por exemplo, estamos usando um programa que usa a internet e não necessariamente a web.
Podemos dizer então que a web é uma aplicação que usa a internet. Web ou World wide Web, é uma aplicação criada para permitir o compartilhamento de arquivos (HTML e outros), tendo o  navegador como ferramenta de acesso a web.

Web e Internet

Web = ambiente formado por documentos ou sites.
Internet = diversas redes de computadores conectadas entre si.
Internet é rede de computadores. Web é uma aplicação para rodar nessas redes. Hoje é muito comum usar o termo web para internet e vice-versa. Além da web, há outras aplicações que rodam na internet, alguns exemplos são: troca de arquivos (FTP), Mensagens instantâneas (MSN), envio e recebimento de emails (SMTP e POP), entre outras.

FONTE;http://www.luis.blog.br/qual-a-diferenca-entre-web-e-internet.aspx

Quem criou o Google, a Maior Empresa de Internet? Dicas de Pesquisas

O Google é o site de busca mais usado no Brasil e no mundo. Não só a busca, mas há diversos sites do Google muito usado no dia-a-dia das pessoas, como o Gmail, a rede social Orkut, o sistema de mapas Google Maps, o gerenciador de blogs Blogger (blogspot), o site de vídeos Youtube, entre outros. Mas afinal, quem criou o Google?

O Google foi criado pelo americano Larry Page e o russo Sergey Brin, ambos estudantes da Universidade de Stanford. O Google foi criado a partir de um projeto de doutorado que tinha como foco criar um buscador que fosse rápido no resultado da busca.
O buscador tornou-se um sucesso e então a empresa que eles criaram também recebeu o nome Google. Diversos sites e produtos foram criados para a internet, alguns fizeram e fazem muito sucesso, outros nem tanto.
Outra característica importante foram as aquisições feitas, entre elas destacamos a compra do Youtube, Writley que passou a se chamar Google Docs, Blogger, entre outros.
O Google é atualmente a maior, mais ousada e talvez a mais conhecida empresa de internet. Com foco inicialmente em buscas, a empresa atua hoje em diversos segmentos de internet e é admirada por muitos por sua ousadia e capacidade para lidar com volumes monstruosos de dados. Neste post, veremos uma breve análise com uma série de perguntas e respostas.

Áreas de atuação

A sua principal área de atuação é buscas. Outras áreas que a empresa atua são:
  • Propaganda online com o Google Adwords e o Google Adsense;
  • Aplicativos para escritório com o Google Docs;
  • Navegadores com o Chrome;
  • Mapas e Geoposicionamento com o Google Maps e o Google Earth;
  • Email e Mensagens eletrônicas com o Gmail e Google Talk;
  • Blogs com o Blogger (blogspot);
  • Entre outros.

Como o Google ganha dinheiro se ele não vende nada e as buscas são gratuitas?

Quando você faz uma busca, observe do lado direito que apareça uma coluna chamada “Links Patrocinados”. Aqueles anúncios são pagos e cada vez que um usuário clica nesses anúncios o Google recebe um determinado valor pelo clique. Parece pouco, mas é um negócio milionário e certamente é sua principal fonte de receita.

É verdade que o Google paga para você colocar anúncios deles em seu site ou blog?

Sim. Existe um programa chamado Google Adsense que permite que um site ou blog exiba anúncios e receba um percentual dos créditos gerados.

Onde fica sua sede?

O Google fica em Mountain View na Califórnia. O local é conhecido como Googleplex. Há uma filial no Brasil com operações nas cidades de São Paulo e Belo Horizonte.

Concorrentes

Embora tenha um domínio sobre o mercado de buscas, a empresa enfrenta fortes concorrentes em outras áreas. Vejam alguns deles:
  • Microsoft na área de buscas, aplicativos para escritório, publicidade online, email e navegadores;
  • Fundação Mozilla em navegadores;
  • Wordpress em sistemas para blogs;
  • Yahoo em buscas, email e publicidade online;
  • Myspace e Facebook em redes sociais;
  • Entre outros.

FONTE;http://www.luis.blog.br/quem-criou-o-google.aspx

Para que serve um blog?

Para que serve um blog? É necessário ter algum conhecimento técnico para ter um blog? Para que serve um blog empresarial? Para que serve um blog do Wordpress? Wordpress é a mesma coisa que Blogger? Vamos tentar responder algumas perguntas relacionadas à atividade blog.

Para que serve um blog?

Um blog deve ser um ambiente bastante pessoal onde você poderá expressar duas idéias de forma espontânea e sem a preocupação de cumprir alguma etiqueta ou compromisso com alguma formalidade. Formalidade e blog não combina muito. Os melhores blogs são aqueles onde seus blogueiros se expressam de forma espontânea.
Um blog serve ainda para divulgar algo, um produto ou serviço, por exemplo. Você pode usar também para criticar algo, mas tome cuidado aqui, critique com responsabilidade, pois a internet não é terra de ninguém e você pode ser responsabilizado por aquilo que escreve.
Veremos abaixo algumas idéias que podem ser aproveitadas como temas de vossos blogs:
  • Promoção pessoal, marketing pessoal, etc;
  • Divulgação de produto ou serviço;
  • Divulgação de evento;
  • Exposição de pensamentos e idéias sobre determinado assunto. Seja específico;
  • Crítica ou sugestão acerca de produtos, serviços, empresas ou pessoas (tome cuidado com isso);
  • Exposição sequencial ou não de artigos e assuntos técnicos de qualquer natureza;
  • Dicas de sites, serviços ou tutoriais sobre algum assunto específico;
  • Entre outros.

Para que não serve um blog

Um blog não deve ser usado para assuntos irrelevantes, sem sentidos ou que não agregue algum valor ao usuário. Um exemplo seria um blog onde o autor exponha os acontecimentos da sua vida. A menos que a vida desse indivíduo seja uma lição de vida para os demais, este caso não agregaria nenhum valor.

FONTE; http://www.luis.blog.br/para-que-serve-um-blog.aspx

terça-feira, 17 de maio de 2011

Propaganda e publicidade são a mesma coisa?

Quando o assunto é comunicação, é normal, pela abrangência do tema, surgirem abordagens as mais diversas – sejam técnicas, gramaticais, filosóficas e tantas outras naturais à diversidade das ciências sociais.
Aprofundando na questão da publicidade e/ou propaganda, o assunto ganha contorno interessante e até polêmico. Afinal, como algo tão presente na vida cotidiana e que move uma indústria milionária pode até hoje encontrar, mesmo dentro dos quadros acadêmicos e profissionais, opiniões distintas que confundem até quem há anos pratica ou leciona este oficio? Que se dirá então da confusão na cabeça do leigo…
Afinal, existe diferença entre os termos? Serão sinônimos? Será um deles mais adequado enquanto definição do objeto a que se destinam? Vamos analisar conceitualmente.
Segundo o Novo Dicionário Básico da Língua Portuguesa, o verbete Propaganda é definido assim: Do latin Propaganda, do gerúndio de propagare, coisas que devem ser propagadas. 1. Propagação de princípios, idéias, conhecimentos ou teorias. 2. Sociedade vulgarizadora de certas doutrinas. 3. Publicidade.
Já o verbete Publicidade: Calcado no fr. Publicité. 1. Qualidade do que é público; “a publicidade dum escândalo”. 2. Caráter do que é feito em público; a publicidade dos debates judiciais. 3. A arte de exercer uma ação psicológica sobre o político com fins comerciais ou políticos; propaganda”.
Segundo o Dicionário Etimológico Nova Fronteira da Língua Portuguesa, 1982, a palavra “Propaganda” deriva de propagar – “Propagar, verbo, multiplicar, ou reproduzir por geração, dilatar, estender, 1844. Do latim Propagare, propaganda 1873. Do francês Propagande.” Já “Publicidade” tem origem em público. “Público adjetivo relativo, pertencente ou destinado ao povo, à coletividade XIII publico. Do latin Publicus, publicidade.”
No mundo acadêmico, a tendência, até hoje discutida, é a divisão da conceituação dos termos da seguinte forma: Propaganda como ferramenta de persuasão de idéias, ideologias e doutrinas como a dos Evangelhos, Comunismo, Nazismo, etc, e Publicidade como termo relacionado à promoção de produtos e serviços, estimulando o aspecto promocional e comercial.
Atualmente o termo Propaganda nos parece mais abrangente e próximo da função comunicacional patrocinada destes termos, pois em um universo comoditizado de produtos, bens e serviços, o que vale e diferencia é justamente o aspecto criativo, conceitual que a força e a natureza persuasiva da propaganda traz.

Redes sociais, propaganda e a realidade brasileira.

Duas notícias ganharam atenção no meu reader há alguns dias. A punição que o Google americano deu ao Google japonês por pagar blogueiros por propaganda e o boato de que o Twitter começaria a cobrar por contas corporativas.
Prato cheio para alimentar a recorrente reflexão sobre redes sociais e propaganda.
Discute-se muito sobre utilizar as ferramentas proporcionadas pela web 2.0 como canais de interação e relacionamento com as pessoas ao invés de um canal de via única, como faz a propaganda.
Mas cabe aí outro questionamento.
A sociedade foi moldada à propaganda. Ela está presente há tantos anos que as pessoas estão acostumadas a ela. Mesmo com as pesquisas apontando que sua credibilidade cai gradativamente, ela tem história suficiente para fazer com que a grande massa compreenda, e de certa forma espere, que quando uma marca tiver algo a dizer, ela compre espaço publicitário. Faça propaganda.
Essa mesma massa, quando começa a usar a web com maior frequencia, é fascinada pelas ferramentas de uso pessoal que permitem interação e relacionamento, como o big shot brasileiro Orkut.
Natural que o processo de transição entre via única e via dupla de comunicação ocorra.
Mas se até a gigante Google ainda tem que repreender práticas de propaganda visando resultados a curto prazo, qual é a fina linha que divide a utopia de que a comunicação na web pode apoiar-se em relações públicas e a descrença de que o cenário brasileiro levará décadas para reverter esse comportamento imposto pelo costume?

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Qual é o teu plano de marketing para o futuro?

Um novo ano começou ontem, - o último - começou a contagem decrescente!
Quando se é finalista, em qualquer curso, cada dia que passa é menos um dia na (boa) vida académica e um passo cada vez mais apertado em direcção ao mercado de trabalho.
Ouvem-se conversas aqui e ali sobre o designado e tão ambicionado futuro profissional de cada um e pode ser entre um café e uma "sande" que se começa a sentir um nervoso miudinho.

"- Já estás a trabalhar? Uau, como é que conseguiste? E consegues conciliar?"

"- Vocês já pensam em trabalhar? Eu primeiro quero fazer o mestrado e depois logo se vê! Sim, porque isto agora com bolonha é pior para os licenciados, sem mestrado já não se vai a lado nenhum..."

"- Eu queria arranjar só um part-time para os meus gastos, mas qualquer coisa que não implicasse faltar a muitas aulas e tal!"

Outros já fazem planos sobre as pós-graduações que vão fazer em Inglaterra, França, Espanha e até mesmo nos Estados Unidos... Claro que outros não estão minimamente preocupados com o curso e fazem planos é sobre as festas a que não vão poder faltar nem que os pais tenham que fazer mais um sacríficiozito para lhe mandar mais dinheiro porque trabalhar faz muitos calos...
E também já ouvi quem só pense em casar e viver à custa do marido/mulher!

Ora eu não me incluo em nenhum dos grupos. Eu penso em trabalhar, aliás eu estou até obececado com isso, mas neste momento estou mais preocupado com o curso que tenho de terminar agora. E depois? Bom, depois tenho de procurar, procurar, procurar e espero encontrar um bom emprego que me pague as contas e que me permita sonhar e concretizar!

Resumindo, qual é o meu plano de marketing para o futuro? Concluir o curso, estagiar e trabalhar. Mestrado? Só depois é que consigo ter cabeça para pensar nisso...
Brevemente vou fazer um plano para me ajudar a encontrar um bom emprego na área do marketing, publicidade ou relações públicas e claro que partilharei aqui convosco as minhas conclusões!

Os Irmãos Siameses Publicidade e Jornalismo

Propaganda e jornalismo são irmãos siameses que nasceram nas praças da cidade antiga. No ambiente populoso da ágora, do mercado, das praças onde a cidade se reunia para comprar, vender e saber das últimas. Ali circulavam as notícias e, junto com elas, os pregões dos vendedores de produtos artesanais ou das safras agrícolas.A notícia passada oralmente, o próprio boato na ausência de fatos, foram as origens do jornalismo. E o exagero dos vendedores, apregoando qualidades que muitas vezes os produtos não tinham, foi a origem da publicidade moderna. Juntos, as notícias e os reclames atravessaram os séculos enquanto aprimoravam suas técnicas e seus veículos, às vezes sua própria ética.
Ambos viveram, sempre juntos, as mesmas revoluções: a de Gutenberg, que ampliou os olhos e a inteligência da humanidade; séculos depois, a do Rádio e a da Televisão e, hoje, a revolução da grande rede mundial de computadores – a Internet, uma mídia que surgiu caótica e indisciplinada mas com o poder de alterar os sistemas tradicionais de comunicação e a própria distribuição dos produtos de consumo.
O tipo móvel mudou a face do mundo e criou as condições para a revolução industrial, ampliando o alcance da informação. Os meios eletrônicos e os computadores desempenham papel semelhante numa revolução que não sabemos onde vai terminar e qual o papel que verdadeiramente representa para a sociedade humana unificada na globalização.
As características principais das organizações sociais de hoje são contraditórias. Se de um lado a humanidade se une diminuindo e quase apagando as diferenças nacionais, dando origem a um único mercado mundial para todos os produtos, de outro o indivíduo nunca se isolou tanto. As grandes corporações globais encaram o mundo como uma única praça para seus produtos, porem as marcas que identificam esses produtos procuram influenciar o consumidor com uma comunicação cada vez mais segmentada e pessoal. Ao lado da clássica divisão por sexo, idade e classe social, praticada tradicionalmente pelos institutos de pesquisas, procura-se segmentar o mercado por estilos de vida, grupo familiar, desejos, gostos e ambições. Ou então mirar o próprio indivíduo na sua solidão compartilhada apenas com o computador, que se transformou em sua janela aberta para o mundo. O “marketing de relacionamento”, ferramenta que se encontra na ordem do dia, pretende simplesmente atingir o consumidor de forma direta, na sua própria individualidade, em seu próprio universo pessoal.
O jornalismo segue trilha paralela que a todo momento se confunde com a da publicidade. Os jornais do século passado e do princípio deste, até a Segunda Guerra, opinativos, políticos, provincianos e generalistas, foram substituídos por jornais segmentados, dirigidos a públicos determinados, muito bem identificados. Passaram a ser tratados como produtos e vendidos dentro dos princípios e técnicas do marketing contemporâneo. Os grandes e melhores jornais, antes tão austeros, procuram aumentar suas vendas como sempre fizeram os refrigerantes – lançando mão de promoções, prêmios, brindes e vantagens diversas oferecidas a seus consumidores. Os chamados anabolizantes. George Washington e Líbero Badaró foram definitivamente enterrados.
Os irmãos siameses enfrentam os anos de crise inaugurados no princípio dos anos oitenta, quando de repente os consumidores deixaram de comprar tudo o que se produzia e os supermercados estavam lotados de marcas de produtos que não giravam na rapidez desejada.
A crise econômica começou quando terminaram em todo o mundo os dias em que se vendia qualquer coisa. A era de vendas crescentes deu lugar à do marketing atilado que tem de ser eficiente em todos os setores. Tornou-se cada vez mais necessária a habilidade de identificar novas tendências de consumo e desenvolver o mercado apresentando o produto certo, no momento certo, no lugar certo.
Cada vez mais e com maior eficiência foi preciso pesquisar o produto e pesquisar o mercado, analisar com inteligência os riscos envolvidos, planejar de forma criativa, fazer testes e promover adequadamente. A propaganda tornou-se elemento crucial do marketing mix, um item muito caro no investimento das marcas para preservar e ampliar sua participaçäo num mercado superlotado.
Os jornais e, principalmente, as revistas se diversificaram em veículos que representam novas descobertas, nichos propícios, segmentos sociais, novas técnicas de difusão. Buscam aumentar o seu faturamento nas bancas e ampliar a venda dos espaços publicitários, que representa oitenta por cento da sua receita. Do croché aos aviões, passando pelo erótico e o religioso, a quantidade de títulos expostos numa banca de jornal representa o alto grau de segmentação a que as revistas chegaram. O rádio luta pela sobrevivência, quase completamente dominado e sustentado pelo fervor religioso dos humildes ou descobrindo o caminho das redes nacionais, que exigem grandes investimentos para um retorno duvidoso.
A TV, que relativamente dedica pouco tempo ao noticiário, amplia sua participação como entretenimento desenvolvendo linhas de show, filmes e novelas ou então programas que não se sabe exatamente a que gêneros pertencem. Ratinho é jornalismo?
A publicidade também se diversifica. Dos orçamentos publicitários, sobra cada vez menos para a mídia tradicional. As agências se reciclam para oferecerem amplos cardápios de serviços enquanto vêem sua receita diminuir.
Os problemas de mercado, que há bem pouco tempo eram resolvidos com campanhas de propaganda em veículos de massa, contam hoje com recursos mais diversificados que competem entre si por maiores porções do investimento publicitário. A promoção do produto no ponto-de-venda cresce sua participação nos orçamentos, assim como a promoção de eventos, o merchandising, o marketing direto, as RP e os diversos recursos da “new media” inaugurada pelos computadores.
Os anunciantes clamam pelo que chamam de “mídia criativa”, expressão que pode ser traduzida como o desejo de menor dependência da televisão, que acaba ficando com mais da metade do que se investe em propaganda no Brasil. O que se explica com o baixo preço por mil espectadores que a TV oferece, em face das largas audiências de seus programas .
Os chamados birôs de mídia também vão chegar ao Brasil, apesar da oposição que estão sofrendo. É questão de tempo, porque a opção brasileira pela globalização determina a aceitação das tendências mundiais – as boas ou as muito ruins. A ameaça representada pelos birôs de mídia explica-se porque eles criam a presença dominante do investimento financeiro nos espaços publicitários. A mídia transforma-se numa “commodity”. E, como toda mercadoria, vai ser comercializada nas circunstâncias do mercado, sofrer especulações em mercados futuros e cumprir ciclos de valorização e desvalorização.
Um dependendo do outro para a própria sobrevivência, o jornalismo e a publicidade, como irmãos siameses, estão unidos no mesmo destino, às vezes se odiando, jamais se amando, mas sabendo sempre que se um deles der um passo numa determinada direção o outro será forçado a fazer o mesmo.

Documentos de processo aberto pela Skyhook mostram como Google controla Android

No ano passado a Skyhook Wireless abriu um processo contra o Google por competição desleal. A empresa alegava que o Google forçou a Motorola a quebrar um contrato milionário sob pena e perder acesso à versões prévias do Android disponibilizadas pelo Google. Hoje os documentos do processo liberados para o público confirmaram a acusação.
Android Apps (Foto: Reprodução)Android Apps (Foto: Reprodução)
A briga aconteceu por causa da coleta de dados de localização. Caso o Skyhook fosse instalado num aparelho Android junto com os serviços do Google, como Google Maps e Google Latitude, a coleta de informações seria contaminada e nenhuma das empresas conseguiria dados concretos.
Nos documentos, esmiuçados em detalhes pelo site This is My Next, o chefe de desenvolvimento do Android, Andy Rubin, conversa com diversos executivos de fabricantes como Samsung e Motorola e explica esse detalhe da coleta de dados e pedindo que dessem preferência para os serviços do Google e não da Skyhook. Rubin chegou a proibir o lançamento do Droid X na Europa porque ele continha o aplicativo instalado na época.
saiba mais
Nenhuma das fabricantes, no entanto, desobedeceu os pedidos do executivo. Eles sabiam que seriam cortadas do programa de acesso prévio à versões do Android se o fizessem. E isso motivou a Skyhook a abrir o processo, não só por interferência nos negócios como também por quebra de patente em termos de coleta de dados de GPS.

Facebook otimiza sistema de marcação de fotos

O Facebook é uma rede em constante mutação. Sempre procurando melhorar seu serviço e atender às necessidades dos usuários, a rede social torna-se um organismo vivo, pronto para se adaptar ao que for melhor e mais funcional. Recentemente, a empresa anunciou em sua própria página no site que, a partir de agora, em qualquer foto, é possível marcar as páginas de empresas e pessoas. Antes, era apenas possível marcar perfis de pessoas nas fotos.
Facebook (Foto: Divulgação)Facebook (Foto: Divulgação)
Agora, as pessoas poderão compartilhar fotos tiradas com celebridades, músicos, marcar produtos e serviços na sua foto, como um refrigerante, um restaurante, uma casa de show; qualquer coisa que tenha uma página no Facebook. A funcionalidada está liberada para páginas que estão nas categorias Marcas e & Produtos ou Pessoas, porém, a empresa pretende liberar a funcionalidade, aos poucos, para todas as categorias.
Para marcar uma foto, basta entrar na foto desejada e, no canto inferior esquerdo, clicar em Marcar esta Foto. Depois, clique onde deseja marcar que abrirá um box para procurar o nome do que você quer marcar. Enquanto escreve, aparecerão diversas opções. Lembrando que só aparecerão nessa lista pessoas que você tem como amigo e páginas que você curtiu. Depois, clique em Fim da Marcação para finalizar. Tudo que for marcado apareceerá na página da pessoa, caso ela assim configure.
Contudo, o Facebook possui um sistema de privacidade onde marcas podem querer não ser marcadas ou não ter todas as fotos disponibilizadas em seu perfil, assim como você pode selecionar não ser marcado em fotos alheias também.

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Estudo sobre as empresas e as redes sociais

“Um relatório encomendado pela Regus, uma empresa mundial que fornece soluções para escritórios, revela que a s redes sociais globais se tornaram uma ferramenta de negócio convencional, sendo que 40% das empresas as utilizou com sucesso para cativar novos negócios. Apesar deste dado, em Portugal a percentagem chega apenas a 31%, ou seja, mais de dois terços das empresas não utiliza as redes sociais para desenvolver os respectivos negócios.
Segundo o relatório, o facto de mais de um quarto das empresas a nível mundial (27%) alocar uma percentagem do orçamento para ‘marketing’ especificamente para actividades de redes sociais é revelador da confiança que estão a depositar nas redes sociais enquanto forma de negócio.
No inquérito que deu origem ao relatório foi tido em conta que existe muito pouca análise sobre a utilização real das redes sociais pelas empresas, e sobre se este meio pode ou não gerar oportunidades de negócio relevantes. Para descobrir se as empresas, de uma forma geral, consideram que as redes sociais estão prontas para ocupar um lugar entre as ferramentas de ‘marketing’, perguntou-se aos líderes de negócios não só se já tinham conseguido conquistar algum cliente através das redes sociais, mas também se acreditavam que este meio é suficientemente eficaz para lhe ser destinada uma percentagem do orçamento de ‘marketing’.
Em Portugal, apenas 20% das empresas alocou uma percentagem do seu orçamento de ‘marketing’ para actividades de redes sociais. No entanto, 51% dos inquiridos usa as redes sociais para comunicar com os seus contactos; e 49% declarou que a maior vantagem das redes sociais é a possibilidade de gestão e comunicação com grupos de clientes, enquanto 58% declarou usar as redes sociais para encontrar informação relevante de negócio, em comparação com a média global de 54%. Ainda no nosso país, 49% dos inquiridos (44% globalmente) declarou ter ficado impressionado com as animações audiovisuais no perfil de uma empresa. Portugal regista também 29% de cépticos relativamente às redes sociais, um valor inferior à média (34%).
Globalmente, as redes sociais ainda continuam a ser usadas para as suas funções originais. A utilização mais popular é a manutenção da comunicação com contactos comerciais, sendo que 58% dos inquiridos a nível global declarou usar as redes para este fim. A adesão a grupos de interesse especial também é popular (54%). Embora um número de cépticos (34% globalmente) acredite que as redes sociais nunca se tornarão um meio relevante de ligação a clientes e possíveis clientes, um total de 51% das empresas organiza, adere ou gere grupos de clientes através de redes sociais. E 54% das empresas usa as redes sociais para encontrar informação empresarial útil. Contudo, de forma considerada pelos responsáveis do inquérito como surpreendente, e apesar das funções específicas de procura de emprego de redes como o LinkedIn, apenas 22% dos inquiridos encontrou um novo emprego através de redes sociais.
O inquérito encomendado pela Regus analisou também as diferenças de dimensão empresarial e a conclusão foi que, de um modo geral, é mais provável que as pequenas empresas utilizem mais as redes sociais. Talvez devido a este esforço superior à média, 44% das pequenas empresas conquistou com sucesso novos clientes através de redes sociais, enquanto as empresas médias apresentam 36% e as grandes empresas 28%. A única excepção a esta tendência é o facto de o número de colaboradores em pequenas empresas que encontrou um novo emprego através das redes sociais ser inferior à média. Este resultado pode ser melhor interpretado à luz de um menor número de despedimentos registado em pequenas empresas do que nas empresas de maior dimensão. Embora seja mais comum os colaboradores de médias empresas encontrarem novos empregos através das redes sociais (25%), as empresas médias são também as que menos utilizam redes sociais para organizar, gerir ou aderir a grupos de clientes (45%).
Ao nível sectorial, tecnologias de informação e comunicação (TIC), vendas a retalho, ‘media’ e ‘marketing’ e consultoria registam uma utilização das redes sociais superior à média, enquanto indústria, serviços financeiros e saúde ficam para trás. Apenas 19% das empresas do sector dos serviços financeiros alocou uma percentagem do seu orçamento para as actividades de redes sociais, enquanto os sectores de venda a retalho e de ‘media’ e ‘marketing’ registaram 38%. Ainda no sector dos serviços financeiros, apenas 26% das empresas conquistou com sucesso novos clientes através das redes sociais, e os sectores de TIC e de ‘media’ e ‘marketing’ registaram 48% e 46%, respectivamente.
Paulo Dias, ‘chief executive officer’ (CEO) da Regus para a região EMEA (Europa, Médio Oriente e África) comenta desta forma os resultados agora divulgados: «O nosso inquérito global e inovador revelou que as redes sociais se tornaram, finalmente, uma ferramenta de negócio convencional. Embora existam pessoas que revelam cepticismo relativamente ao futuro das redes sociais enquanto meio relevante de alcançar clientes e possíveis novos clientes, uma proporção significativa de empresas está a alocar percentagens do orçamento de ‘marketing’ como meio de adquirir novos clientes e manter os já existentes./ Ainda que a função mais popular destas redes continue a ser a comunicação com contactos, as empresas estão igualmente a conquistar novos clientes, a apoiar os seus esforços de retenção e a interagir com grupos de clientes. Este inquérito indica que as organizações que ainda não fizeram uma incursão no mundo das redes sociais podem estar a perder oportunidades de negócio relevantes. Este é o caso da Holanda (48%), da Índia (52%), do México (50%) e de Espanha (50%), onde foi registado o mais elevado nível de conquista de novos clientes através das redes sociais.»
De referir que o inquérito da Regus foi gerido e administrado pela empresa MarketingUK e levado a cabo junto de mais de 15.000 pessoas em 75 países, em empresas de todas as dimensões e de todos os sectores.




fonte; Retirado do site da Human

Google confirma ciclo de atualização de 18 meses para smartphones rodando Android

Nem só se Chromebooks é feita a conferência Google I/O, que acontece em San Francisco, nos Estados Unidos. O Google informou durante o evento que se reuniu com diversos fabricantes de dispositivos móveis para discutir um assunto da maior importância: o ciclo de atualização do Android em smartphones. Não é que o resultado da reunião foi proveitoso?
Google Android 3.1 (Foto: Divulgação)Google Android 3.1 (Foto: Divulgação)
O Google definiu, junto com LG, HTC, Motorola, Samsung e Sony Ericsson, que futuros aparelhos deverão ter pelo menos 18 meses de atualizações do Android garantidos. Por exemplo, se você compra um aparelho rodando Android hoje, terá direito a atualizações durante um ano e meio.

A única ressalva diz respeito ao hardware do aparelho, que poderá limitar as atualizações subsequentes. Se um aparelho low-end tem processador muito inferior, é provável que ele não receba novas versões do Android, mesmo que esteja dentro do período de 18 meses.

Além das principais fabricantes, o Google conseguiu com que as operadoras de telefonia americana adotem a ideia. AT&T, Sprint, T-Mobile e Verizon disseram sim para o período mínimo de atualizações no Android, decisão que dá mais segurança para as fabricantes (vale lembrar que alguns updates são feitos via OTA nos EUA).

O mais provável é que as fabricantes fixem datas de lançamento global para seus produtos, a fim de contar os 18 meses. No entanto, essa questão, de total interesse dos brasileiros (e demais países que não fazem parte do filé mignon da telefonia mundial), ainda não foi respondida pelo Google.

A Evolução das Redes Sociais e a Publicidade

O surgimento das Redes Sociais ganhou destaque no Brasil em Janeiro  de 2004 com a criação do Orkut, idealizado pelo turco Orkut Büyükkökten, funcionário do Google na época. Foi a primeira rede social a fazer sucesso no país.
O Myspace foi a primeira rede social a se tornar mundialmente famosa e hoje conta com 110 milhões de usuários em todo mundo, o Myspace além de ser uma rede social possui um blog totalmente personalizável, onde é possível escrever posts, adicionar, vídeos, fotos e músicas.
A rede social Facebook nasceu em 2004, mapeou toda sua rede pela internet, começou oferecendo soluções de relacionamento para universitários e está conquistando uma grande parcela do mercado, já conta com 58 milhões de usuários e está brigando por cadastros de novos internautas diretamente com o myspace.
Atualmente o Orkut ainda é líder no Brasil com 60 milhões de perfis e a quantidade de usuários cresce a cada dia, devido à necessidade que as pessoas têm de se comunicar de se expressarem.
Recentemente foi lançado o Ning, um serviço que permite qualquer pessoa criar sua própria rede social na internet com direito a URL própria, controle detalhado dos membros, além de opções para o envio de fotos e vídeos. O usuário ainda pode escolher recursos na ferramenta de criação da rede, como blogs e fóruns e usar o RSS para divulgar as novidades.
O Google  acabou de lançar o Google Friend Connect que possibilita qualquer pessoa com um conhecimento básico em HTML criar uma rede social diretamente em seu site, mesmo não tendo tantos recursos quanto o Ning, o Google tem a vantagem da praticidade e acessibilidade a seu favor.
As Redes Sociais não surgiram com a tecnologia, há tempos nossa sociedade é subdividida em grupos sociais, o próprio nazismo foi uma rede social que reunia membros específicos com uma ideologia em comum, assim como os hippies que também formaram suas próprias comunidades.
As Redes Sociais nasceram para integrar membros com interesses e ideologias ligados pela relevância de um determinado assunto e para proporcionar integração e interatividade através de comunicação e compartilhamento de conteúdo.
O Homem é um ser social por natureza, o ser humano tem a necessidade de se comunicar socialmente e conviver em uma sociedade organizada através de regras e hierarquias.
Recentemente as empresas têm descoberto o poder das redes sociais e a força de campanhas publicadas em redes sociais, empresas como o UOL e NET já investem em redes sociais com anúncios de links patrocinados no Orkut, por meio da rede de conteúdo do Google, oferecendo um serviço relevante a um público adequado.
A Publicidade em redes sociais é ideal para focar a comunicação em um público alvo específico e altamente segmentado, as redes sociais não podem ser vistas pelas empresas como apenas um canal de publicidade e sim como um canal onde as empresas possam estabelecer uma comunicação para se relacionar e se aproximar de seus consumidores.
As redes sociais devem ser segmentadas por relevância de acordo com seu “target”, o sucesso das campanhas depende de quanto o  anúncio irá atender ou despertar a necessidade de cada consumidor.
Segundo uma pesquisa realizada através do instituo de pesquisa IBOPE/NETRATINGS o “impacto” da publicidade em redes sociais é 500 vezes maior do que em outras mídias, o que demanda cautela na hora de elaborar  a campanha, pois uma rede social é acima de tudo um fator influenciador e seus membros são formadores de opinião.
Não sabemos o futuro da sociedade, mas o futuro da comunicação, sem dúvida está nas redes sociais!

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