Redes sociais: espaço de relacionamento e entretenimento ou de busca de emprego e espionagem de funcionários? Como uma mídia tão recente ganhou proporções estratosféricas em tão pouco tempo, transformando rotinas e preocupações? Em menos de 20 anos de uso, estes ambientes virtuais propagam o céu e o inferno para quem utiliza.
A diversão é liberada mas com parcimônia. Opinar e reagir pode, mas desde que com atenção ao que os desconhecidos irão pensar. Lidar com o internauta que não conhece mas permanentemente preocupado com o que ele pensa a seu respeito. Este é o novo quadro pintado para quem se relaciona por meio das redes sociais na internet.
As redes sociais na Internet nasceram com a missão de integrar pessoas e promover o compartilhamento de ideias, arquivos e informações. Pouco depois de nascidas, rapidamente, mesmo de forma empírica, os usuários se tornaram senhores destas mídias, estabelecendo novos padrões e paradigmas na comunicação de maneira geral. Em menos de uma década elas se tornaram verdadeiros fenômenos de audiência na internet.
Como as relações foram afetadas em todos os âmbitos pela nova forma de se comunicar, as empresas não ficaram nas exceções. Muitos empreendedores brasileiros, por meio da área de recrutamento e seleção de funcionários, encontram vantagens administrativas e financeiras ao usar como ferramenta para encontrar seus candidatos. Quem buscava e ainda procura oportunidades de trabalho por sua vez vem aproveitando o novo modelo, que se mostra, por enquanto, mais dinâmico e democrático que o convencional.
Mas os problemas vieram no pacote. Uma espécie de “big brother” para vigiar empregados, candidatos e profissionais por meio das redes sociais já surgiu, e se intensifica e sofistica a cada segundo na internet. E aí vem a reflexão: que liberdade ou quanta liberdade ainda é possível ter ao publicar um comentário, texto, foto ou vídeo em uma página pessoal? Que impactos uma ação destas pode ter no momento de ser selecionado ou avaliado já como funcionário pela empresa? O que tudo isso pode acarretar num futuro breve, considerando que na web não existe médio nem longo prazo?
Esta construção que o outro faz do que somos por meio do nosso comportamento nas redes sociais pela Internet deve ser entendida não como uma armadilha, e sim como um alerta. Mas o que se pergunta aqui é: onde é possível transitar livremente? As redes sociais online estão perdendo sua função de relacionar?
As redes sociais na Internet nasceram com a missão de integrar pessoas e promover o compartilhamento de ideias, arquivos e informações. Pouco depois de nascidas, rapidamente, mesmo de forma empírica, os usuários se tornaram senhores destas mídias, estabelecendo novos padrões e paradigmas na comunicação de maneira geral. Em menos de uma década elas se tornaram verdadeiros fenômenos de audiência na internet.
Como as relações foram afetadas em todos os âmbitos pela nova forma de se comunicar, as empresas não ficaram nas exceções. Muitos empreendedores brasileiros, por meio da área de recrutamento e seleção de funcionários, encontram vantagens administrativas e financeiras ao usar como ferramenta para encontrar seus candidatos. Quem buscava e ainda procura oportunidades de trabalho por sua vez vem aproveitando o novo modelo, que se mostra, por enquanto, mais dinâmico e democrático que o convencional.
Mas os problemas vieram no pacote. Uma espécie de “big brother” para vigiar empregados, candidatos e profissionais por meio das redes sociais já surgiu, e se intensifica e sofistica a cada segundo na internet. E aí vem a reflexão: que liberdade ou quanta liberdade ainda é possível ter ao publicar um comentário, texto, foto ou vídeo em uma página pessoal? Que impactos uma ação destas pode ter no momento de ser selecionado ou avaliado já como funcionário pela empresa? O que tudo isso pode acarretar num futuro breve, considerando que na web não existe médio nem longo prazo?
Esta construção que o outro faz do que somos por meio do nosso comportamento nas redes sociais pela Internet deve ser entendida não como uma armadilha, e sim como um alerta. Mas o que se pergunta aqui é: onde é possível transitar livremente? As redes sociais online estão perdendo sua função de relacionar?
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