A tecnologia está aí, evoluindo a cada momento, seja nos aparelhos de celular, nos computadores, nas televisões e até mesmo nos móveis. O varejo é um dos que mais se beneficia com os avanços tecnológicos e os utiliza de várias maneiras.
E nesta terceira matéria da série "Tendências do varejo para a próxima década", que se baseia no livro feito pela GS&MD – Gouvêa de Souza sobre a recente edição da 100ª Convenção Anual da National Retail Federation (NRF), o assunto em destaque é o uso da tecnologia e das redes sociais no varejo.
A busca por inovações já faz parte do cotidiano comércio varejista. E dentro dessa busca, as redes sociais têm sido fortes aliadas. Segundo o livro, o ano de 2010 consolidou o Facebook como a rede social mais influente, com cerca de 500 milhões de usuários.
"O consumidor detém o poder de dizer o que quiser sobre quem quiser para todo mundo ouvir, o que pode ser ao mesmo tempo um enorme trunfo e um imenso pesadelo para marcas de todos os setores. Nesse mundo, em que é preciso dialogar com os consumidores, não é possível empurrar nenhuma mensagem".
Ainda de acordo com a publicação, as redes sociais permitem desenvolver ações localizadas, sempre marcadas pela instantaneidade: o monitoramento das redes faz com que as empresas possam saber, por exemplo, se determinado produto vai ou não "vingar" nas prateleiras de suas lojas, com base nos comentários gerados no ciberespaço.
O caso da Delta Airlaines
As redes sociais estão mais associadas à marketing e relacionamento com o cliente do que propriamente venda de produtos e serviços. Mas há quem as use para gerar receitas, como é o caso da empresa aérea americana Delta Airlaines.
A empresa lançou em 2010 um aplicativo no Facebook chamado Ticket Counter, pelo qual os clientes que "curtem"a empresa na rede podem reservar assentos em vôos sem sair da rede social.
A Delta não divulgou números quanto a essa iniciativa, mas o fato é que a empresa está ativamente procurando novas formas de fugir da comoditização e da guerra de preços, agregando valor aos clientes e tratando o Facebook como um portal web completo.
Fica a dica!
fonte; emobile
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